Marketing

25/06/2014

Claro que quem inventou essa frase tinha um problema sério de distúrbio de personalidade e não entendia patavina de marketing.
Ser lembrado de forma negativa não é nem de longe uma boa estratégia de lembrança, exceto se seus planos incluírem reclusão e afastamento.
Lembranças negativas geram o que chamamos de demanda negativa, ou seja, um comportamento no qual o consumidor pode chegar ao ponto de pagar mais (pelo concorrente) só para não ter que consumir determinado produto, serviço ou marca, tamanha a má experiência do coitado com esta.

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18/06/2014

Nesta terça-feira, vi muito mais que a seleção em campo; vi o Brasil. 
Não num sentido emocional, mas funcional. Vi a falta de pegada, vi o individualismo, vi o excesso de autoestima superando o conjunto, vi a tática comandando a estratégia, vi o brasileiro ser maltratado, vi o México (com todo respeito) ser comparado ao Brasil, vi o Brasil achar que empate é bom resultado.
Vivemos no empate há tantos anos que parece que é mesmo um bom resultado. PIB ridículo e o governo achando que isso é bom para o empresário, para o lojista, para o empregado.

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11/06/2014

Enquanto todos os países-sede tiveram crescimento do PIB no ano da Copa (exceto Itália em 1990), o Brasil segue na contramão, com redução do PIB. Nossa cambaleante economia segue chutando para fora, apesar de realizar investimentos desnecessários em estádios e indispensáveis em infraestrutura.
Assim, apesar da injeção de dinheiro público e privado em aeroportos, estádios, hotéis, etc., a Copa em nosso Brasil não mostrou ainda a que veio. O banco mundial revisou nossa meta de PIB e já expulsou um ponto percentual no placar que já era quase um empate de zero a zero.

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05/06/2014

A Copa do Mundo da Fifa 2014 é nome registrado e de uso proibido, exceto por patrocinadores. Qualquer um que se aventure em usar tal expressão sem ser oficialmente credenciado a isso corre riscos milionários, de multas milionárias. Afinal, tudo em uma Copa é milionário. Só em transmissão dos jogos a estimativa é que se alcance R$ 130 milhões.

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29/05/2014

Comprar é uma necessidade. Seja física, orgânica, psicológica, circunstancial, social, etc. Diante desta realidade, parece que ainda há muitos vendedores e pontos de vendas acomodados nesta circunstância.
Entre os muitos estereótipos de vendedores, um me incomoda mais.

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22/05/2014

Outro dia vi uma criança de poucos, muito poucos anos tentando virar uma página de um livro com movimentos mágicos. Na verdade, ela oscilava a mão de um lado para o outro tentando em vão provocar a mudança da página do livro, pois tais passes de mágica são específicos de um tablet ou smartphone.
Enquanto todas as demais gerações tiveram que aprender a manipular um tablet, aquela criança precisava aprender a manipular um livro. Esse sutil comportamento muda todo o mercado, pelo simples fato de que o consumidor mudou.

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15/05/2014

Entre os clássicos tipos de vendedores, temos dois personagens com sutis diferenças de procedimento que resultam em importantes variações no desfecho de vendas e relacionamento com o consumidor.

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08/05/2014

Muito se discute sobre quem tem poder no mercado. A cadeia de valor, que envolve indústria, atacadista, distribuidor e varejo, tem seu poder alternando de acordo com a importância de cada um num jogo direto entre as marcas envolvidas. Assim, seu Zé perde para uma indústria importante e a indústria do seu Zé perde para uma rede importante de varejo. Embora cada vez mais o poder migre para o varejo, ainda existem e sempre existirão marcas industriais suficientemente relevantes para que o varejo, independente do seu tamanho, a reverencie.

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01/05/2014

Neste dia 1º comemoramos o Dia do Trabalho e, sendo assim, nada mais pertinente do que traçarmos algumas considerações sobre o trabalho e todos os desdobramentos que este traz ao marketing.
O Brasil ainda é muito ineficiente em termos de trabalho, embora trabalhe mais que o americano ou europeu médios. O brasileiro trabalha pior e ganha ainda pior.

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23/04/2014

No pós-feriadão, nada mais adequado do que avaliar a experiência turística. Ficam as fotos, as contas a pagar, as lembranças e a exata percepção de que ainda há muito a melhorar. 
A vivência e a reprise insistente, de quem recebe o turista, em esquecer que aquele momento é o único e/ou o primeiro daquele viajante contrasta com as expectativas e custos da viagem. A automatização de quem o recebe é, no mínimo, frustrante para quem viaja.

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