Marketing

13/05/2015

Lingerie é sedução. Sedução para quem vê, veste, fabrica e vende. Cada uma seduzindo ao seu modo, a lingerie parece ser o sonho de consumo de muitos, e talvez exemplifique como poucos muitas das nossas essências humanas.

No mundo da sedução há (ou pode haver) prazer, frustração, competição, envolvimento, egoísmo, cooperação, exibição, voyerismo, entrega, amor, ódio e tantos outros sentimentos que se confundem e se esbarram em meio a corpos suados e expectativas de desempenho...mais ou menos como o complexo mercado da lingerie.

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07/05/2015

Curioso como o mundo trama pela derrocada. Muitas vozes se levantam para reverberar problemas, poucas para solução e quase nenhuma alardeia as boas novas.

Num mercado com crise, mudanças são naturais, reorganizações de modelos até então estáticos são imprescindíveis, e vender é tão necessário como sempre.

Como vender se há uma crise? É claro que Dilma e os 40 mensalões atrapalham muito nossa vida, e que tudo podia ser diferente, mas a pergunta persiste: como vender?!

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30/04/2015

Crise é igual ao conceito de concorrente. Melhor sem, mas já que existe, tiramos proveito. Limonada é a palavra de ordem, afinal, se o horizonte são limões, que façamos limonada.

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23/04/2015

Nada melhor para os negócios do que um pouco de preconceito. Preconceito ajuda a criar claramente ideias e posições sobre pessoas, grupos, targets...

Não há nada mais errado do que acreditar que somos todos iguais. Somos, para o consumo, todos diferentes; quando muito, parecidos, mas em muitos momentos grupos totalmente diferentes  — e quanto mais diferentes, melhor para as estratégias de comunicação baseadas em nicho ou diferenciação, aquelas que se focam em partes, segmentos e grupos.

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15/04/2015

A capacidade de geração de negócios está diretamente atrelada à capacidade do Estado (poder público) de nos deixar prosperar. É notório que o Estado é incapaz de ajudar, seu histórico pífio em cuidar do que lhe é obrigação (como saúde, educação e segurança pública) demonstra, para qualquer leigo, sua limitação em gerir o que é de todos, e demonstra uma vocação irrefutável em tratá-la como se fosse de ninguém. Mas contrariamente à sua incapacidade de ajudar, possui imensa capacidade de atrapalhar empresas, pessoas, cidades, etc.

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09/04/2015

Há muita discussão sobre se o copo está cheio ou se o copo está vazio, e todos os desdobramentos sobre ser otimista e pessimista. O marketing é mesmo fascinante porque mais do que discutir teorias, usa muitas situações empíricas para determinar comportamentos e alterar resultados de vendas. Dizem que o pessimista diz sempre que está meio vazio, o otimista afirme sempre estar meio cheio e o oportunista bebe a água, marketing tem sede, muita sede!

Embalagem pequena, média ou grande!? Qual é o seu tamanho?

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01/04/2015

Ver é olhar à frente, enxergar é olhar para os lados e vislumbrar é olhar em todas as direções.

O profissional e empresa deste tempo precisam ter a capacidade de ver e se ver como alguém completo, capaz de reconhecer suas qualidades e seus defeitos, suas aptidões e suas limitações, potencializar tudo que tem de positivo e investir na redução de qualquer dano causado por vertentes negativas.

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25/03/2015

Vender água para quem tem sede é fácil, e definitivamente 2015 e 2016 não serão anos fáceis, portanto, vender o que é difícil será o grande desafio, aliás, vender não será apenas o desafio, mas receber.

O fato é que vender aquilo que, aos olhos de um mortal comum, seria invendável está cheio de casos por aí. Sim, acredite. Há dezenas de coisas que compramos ou almejamos comprar que não são, nem de longe, algo que fora de um contexto cultural, habitual ou excepcional, estaria em nossa prioridade ou mesmo lista de compras.

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18/03/2015

Normalmente quando alguém é perguntado sobre o que é melhor: fazer algo simples ou algo complicado, ouço sempre a resposta: "Simples!”. A resposta vem em tom entusiasmado e convicto. Todos querem um lugar ao sol, com filtro solar, água de coco e mar calmo.
O grande problema do simples, do fácil, do básico, é que qualquer um, dotado ou não de neurônios funcionais, comprometido ou não, é capaz de realizar, e aí, o óbvio vira barato, pois o critério de escolha de quem realizará tal tarefa óbvia é o preço.

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11/03/2015

O Brasil promete mais um pífio crescimento, bem abaixo da necessidade mínima capaz de manter o crescimento vegetativo da população, ou seja, o número total de brasileiros aumenta em ritmo superior ao crescimento do país (ano após ano) e isso leva ao consequente aumento do desemprego. Desde 2002 o governo mudou o índice de desemprego no país e só considera quem procura emprego como um desempregado, ignorando a legião de pessoas sem esperança ou vivendo de renda suplementar como bolsa qualquer coisa. 

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