Marketing

30/01/2014

A diferença básica entre produto e serviço é a transferência de propriedade. Assim, define-se produto não aquilo que se tem posse, mas tudo aquilo que deixa de ser de alguém para ser seu. Uma geladeira, carro, casa, biscoito. Enfim, produtos são transferíveis. 

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23/01/2014

O mercado está de olho em você; e acredite, conhece você melhor do que você imagina e por vezes melhor do que você mesmo se conhece.
Softwares de CRM — gerenciamento de relacionamento com clientes — estão cada vez mais atentos aos seus passos e a internet está cada vez mais cerceando seu anonimato, e com cookies e com autorização ou não sua, rastreando suas decisões, interesses e preferências.

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16/01/2014

O consumo per capita de refrigerante não para de diminuir nos Estados Unidos. Nos últimos 7 anos a redução foi de 15% e a tendência é deste modelo se espalhar pelo mundo em nome de uma vida mais saudável. Redução de consumo traz natural redução da rentabilidade, mas a gigante Coca-Cola não se rende fácil e permanece investindo em marca e relacionamento da marca, que se confunde muitas vezes com nossa própria história.

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09/01/2014

Todo verão aumenta a pressão por um corpo perfeito e o pós-festas de fim de ano vem sempre seguido de promessas e mais promessas de regime, e é aí que algo mais que a calça aperta, aperta o bolso!

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27/12/2013

Gostaria de abrir essa coluna com uma frase da Sarah Westphal que amo e uso como um guia: "Embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu”.
Estamos fechando mais um ano, bom ou ruim, justo ou não, mais um ano. Em última instância menos um ano em nossa vida. Embora alguns possam até comemorar essa lógica e tantos outros sofram com ela, eu prefiro olhar como um lembrete importante que o tempo se move indiferente a nós, tic, tac, me empurra rumo ao meu futuro, assim sigo com mais vontade, mais planos, mais desejos e mais determinação.

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19/12/2013

O Natal é marcado pela bondade, pelo bem querer, pelo amor ao próximo, mas tem algumas situações em que alguns estão tão próximos, mas tão próximos que incomoda. E nada mais próximo que compras de Natal e seu tradicional empurra-empurra.
De um lado vendedores exaustos, vendedores temporais, estoquistas sem prática, caixas em treinamento, de outro lado muita, muita gente convencida de que merece mais atenção que você ou que tem um dia mais ocupado que o seu. 

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12/12/2013

Chegou à época mais frenética de compras do ano: o Natal. Em meio a vitrines recheadas de papais noéis que mexem, dançam e atraem crianças e marmanjos, os balcões escondem itens nada decorativos e absurdamente ali dispostos: as caixinhas de natal.
Num comércio tão profissionalizado e diante de consumidores já tão sobrecarregados de pagamentos e da carestia do dia a dia ainda figuram lojas, algumas em área central, onde o lojista acredita que é da responsabilidade do seu cliente remunerar sua força de vendas, além dos valores já embutidos no preço de venda.

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05/12/2013

O filósofo diria que o consumo imita a vida, mas assim como na vida escolhas significam que temos responsabilidade sobre nossos atos e que estas mesmas escolhas recaem sobre pesadas restrições, que são todas as possibilidades que foram imediatamente descartadas a partir da escolha, no consumo, não é diferente, seguimos por situações e sentimentos proporcionais.

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28/11/2013

A data considerada um marco na economia americana a cada ano ganha mais presença e relevância no mercado nacional. Lá na terra do Tio Sam, a data é levada a sério tanto pelo comércio como pelo consumidor, com direito a fechamentos de redes na véspera, acampamento de consumidores nas portas e descontos, muitos descontos.
É verdade que há uma grande histeria, e também, esta data, lá, se transformou em um evento que transcende o consumo e alcança o social. Não participar do Black friday é isolar-se de algo que faz parte da cultura e que premia a todos os participantes.

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20/11/2013

Faltando um mês para o natal o mercado de ofertas explode agora nesta reta final. Vitrines, ofertas, linguagem e vontade de vender, tudo precisa estar impecável. Do outro lado consumidores que juraram comprar tudo que não puderam durante o ano, mas que também juraram não se enrolar nas prestações.

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