Marketing

14/11/2013

A Nat Geo, canal a cabo, criou uma série nacional chamada Os Incríveis – O Grande Desafio. Trata-se de um reality show que traz grandes fenômenos, pessoas com capacidades mentais fora da média. Inteligência, memória, raciocínio e outros dons, num formato de competição, desafios, eliminações etc.

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07/11/2013

Algo comum e bastante frustrante no ponto de venda é chegar em uma loja e não ser bem recebido. É comum diante do fato de "alguns muitos” vendedores terem o dom, a capacidade mágica de adivinhar que você não tem potencial de compra, não tem dinheiro, não sabe o que quer e saiu de casa especialmente para aborrecê-lo. Vendedores paranormais são mais comuns do que clientes normais.

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31/10/2013

O termo empreender virou verbo comum e quase um sinônimo de bom caráter, de grande sorte de qualidades e o sonho de quase toda a população. Na verdade a população parece dividir-se em dois únicos grupos, que são os empreendedores e os concursados, ficando todos que estão fora desta categoria condenados ao purgatório e vivendo sobre o estereótipo do fracasso.

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24/10/2013

A igreja construiu uma ordem social que durante séculos definiu valores, comportamentos, permissões e, é claro, rotulou tudo que não era adequado como sendo pecados. A cultura religiosa se misturou ao social e tais aspectos interessam e muito ao marketing. O fato é que o capitalismo vem subvertendo um a um, e criando novas ordens quase religiosas que estão se confundindo com nosso estilo de ser, ter, vestir, comer e tantos outros verbos que impactam no nosso estilo de viver e de vida.

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17/10/2013

Diz o velho ditado que o fruto não cai longe do pé. E é a verdade quando esquecemos os pássaros, o vento, os insetos e outras tantas possibilidades de dispersão geográficas tão usadas pela natureza na busca da manutenção da espécie e do cruzamento genético.  

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10/10/2013

Essa semana tive, mais uma vez, o prazer de participar de um entrevista na Rede Intertv Serramar — o tema desta vez: e-commerce. Na linha editorial as perguntas passavam próximas às dúvidas e ilusões naturais de que a internet é uma terra de oportunidades e prosperidade, e a confusa sensação de que migrar do negócio físico para o virtual ou o inverso é um processo óbvio e simples. As crenças gerais são meias-verdades, e onde há meias-verdades, há meios-erros, e aí o risco sobe absurdamente.

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03/10/2013

Dinheiro não traz felicidade, diz normalmente quem não pode comprar. Já quem pode retruca: dinheiro não traz, manda entregar. 
O consumo desenfreado é condição sine qua non para o funcionamento correto do estado, em arrecadação e manutenção de índices de emprego e renda, para as empresas, no aspecto de geração de lucro e escala, para a mídia, que depende de propaganda para pagar a conta de suas programações e conteúdos, e por fim para o próprio consumidor, que consegue competir com seu vizinho e dar sentido a sua vida e trabalho usufruindo com bens e status obtidos no consumo.

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26/09/2013

Esta semana perdemos um friburguense morto a tiro de fuzil no Rio de Janeiro, o subtenente Gripp, gente de primeira que tive o prazer de trabalhar junto. Um pai, um filho, um marido, uma pessoa do bem. Morreu pelas mãos do tráfico de drogas, morreu pelo prazer egoísta do playboy que ao acender seu baseado ignora o rastro de sangue que a fumaça de seu cigarro tenta ocultar.
Nós temos o repetido comportamento de insistir em desvincular causa e consequência.

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19/09/2013

Uma das coisas mais reincidentes em gestão é o foco no problema. As empresas, processos, pessoas, todos observam os problemas, ajustam-se aos problemas, prendem-se aos problemas, dedicam-se tanto aos problemas que não raramente negligenciam as soluções.
A natureza sutil de mudança de foco é bem menos discreta quando se torna prática. Abandonar círculos viciosos e trabalha-se para círculos virtuosos é bem mais resolutivo. Abandona-se o medo de errar e almeja-se o triunfo de acertar.

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12/09/2013

O que não se mede não se melhora. Vender, satisfazer, comprar, expor, promover, anunciar, contratar, demitir, todos esses verbos são do dia a dia de quem responde por um negócio e conjugar todos esses verbos exigem grande conhecimento de matemática, e não de língua portuguesa como se aprende na escola, porque são precisos índices para que a tomada de decisão seja acompanhada de razões e não de "eu acho”.

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