Marketing

31/08/2011

O mercado de trabalho—em especial o comércio, pela baixa barreira de entrada e por ser tradicionalmente porta de entrada de muita gente ao mercado—tem vivido nos últimos anos forte pressão na baixa oferta de mão de obra qualificada e grande oferta de oportunidades de trabalho, fazendo com que muitos pontos de venda se moldem à qualidade da oferta de trabalho ao invés de conseguir impor seu padrão de atendimento. Mas novos ventos começam a soprar e isso, ao que parece, está por mudar.

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31/08/2011

Quem já fez uma compra pela internet muda seu conceito de compra física, aquela onde se vai à loja, dribla-se o vendedor e se tem que carregar até em casa o bem comprado.
São notórios os benefícios na loja física. O primeiro é a maravilha da ótica; na loja física podemos exercer nosso poder visual e pormos nossos doze olhos para ver os produtos. Os dois do rosto miram as cores, e os dez postos a cada ponta de dedo nos permitem “ver” a textura, a consistência, a resistência e outras dimensões que só a “visão polegar” nos proporciona.

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31/08/2011

No budismo, um valioso ensinamento é a compreensão da impermanência e seus reflexos. Como diria Lulu Santos: “Tudo muda, o tempo todo, no mundo”.
Em pleno exercício budista em um templo, no último final de semana, enquanto orbitava entre a meditação e os ensinamentos, não pude deixar de pensar em consumidores, tecnologia, concorrentes, fornecedores e colaboradores.
A cada novo ensinamento ou comentário, nova certeza de que Buda, se tivesse nascido hoje, seria um grande gestor de negócios, além de um iluminado.

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31/08/2011

No passado, as indústrias, ainda sem saber o impacto que suas marcas e o modelo econômico que se desenhava em plena revolução industrial teriam sobre o planeta e suas gerações seguintes, estruturaram seus negócios priorizando o processo industrial. A forte cultura de como fazer ganhava destaque e impulsionava as então nascentes indústrias.
Na briga por destaque um novo parâmetro passou a ser meta: produtos duráveis, de qualidade e prontos a um mercado sem nenhum foco, ainda, na cultura de reposição de produto.

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31/07/2011

Ao olhar uma árvore — e quanto mais exuberante, mais isso se evidencia — vemos uma copa redonda, esférica, ampla... onde cada folha se ajeita confortavelmente e obtém sua exposição ao sol na mesma medida das demais, e quanto mais folhas se acomodam ao calor e a luz mais fantástica, forte e frondosa fica a árvore.

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31/07/2011

O que mais vemos no mercado são ações e promoções “de grátis”! (Permitam-me o grave ferimento à nossa língua materna).
As propagandas anunciam em bom tom aos inocentes — quero crer que em sua maioria são lobos disfarçados de ovelha — o álibi buscado: GRÁTIS. Mas o que é grátis senão uma desculpa perfeita para comprar aquilo que se quer, mas não se deve, com o dinheiro que não se tem? O que é o Grátis senão o melhor álibi pro consumo?!

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31/07/2011

O mercado precisa girar. Em meio à reorganização da cidade, precisamos cuidar, e muito, da economia. O comércio, as indústrias, e principalmente a prestação de serviços. Digo principalmente pois este segmento é impedido de gerar estoque, não há como guardar um serviço para depois, todo e qualquer serviço não vendido é um serviço eternamente perdido.

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31/07/2011

Durante este feriado, juntei o útil ao agradável, e diante de uma visita comercial, aproveitei para esticar e realizar uma visita turística. Aonde ia ouvia a pergunta: ”De onde é?”, e sempre que respondia “Nova Friburgo”, ouvia a interjeição: “Ah”, seguida de: “Feio o que aconteceu por lá”, “Como estão as coisas?”, ou qualquer outra pergunta que referia-se ao fim do mundo.

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31/07/2011

Nova Friburgo e região precisam de união. Rimas à parte, consumir aqui é prioridade.
Nossa economia é forte, mas não é imbatível, ou seja, zelar por ela é fundamental, e cabe a cada um de nós contribuir e se ajudar. Comprar tudo que pudermos por aqui; e quem puder antecipar consumo que o faça, quem puder indicar que indique, quem puder preferir que prefira, precisamos disso, precisamos de zelo.

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31/07/2011

A bolachinha mais crocante do pacote agora é o dia dos namorados — a próxima data do calendário promocional a ser explorada por lojas, restaurantes e todo tipo de negócio.
Apelos voltados para o amor pretendem movimentar a economia e fazer brilhar os olhos de apaixonados, vendedores e empresários. Mesmo que os namorados já não sejam como os de antigamente. Talvez hoje uma data comercial forte possa ser o dia dos “ficantes”, ia vender muito, provavelmente.
Na busca por eficiência de vendas é bom ter alguns cuidados e evitar alguns comportamentos.

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