Nas linhas e entrelinhas da imprensa, nos últimos anos, vêm aparecendo com bastante frequência notícias que relatam um aumento das dificuldades de relacionamento entre os casais. Nos programas de TV voltados para o público feminino, mais comuns nas manhãs e tardes dos dias de semana, este assunto também é muito debatido.
Conversas pra lá, conversas pra cá, por mais que se fale a respeito do tema ninguém consegue chegar a um denominador comum.
A Saúde da Mulher
Dr. Norberto Louback Rocha
A Saúde da Mulher
O ginecologista e obstetra Norberto Rocha assina a coluna A Saúde da Mulher, publicada às terças no A VOZ DA SERRA. Nela, o médico trabalha principalmente a cultura de prevenção contra os males que atingem as mulheres.
Difícil,numa reunião social, onde se formem grupos de mulheres e homens, cada qual em seu canto, que não ocorram conversas a respeito de sexualidade.
Alternando momentos de seriedade com outros de pura gaiatice, todos, sem exceção, falam, em algum momento, dos problemas e tabus que cercam o assunto.
Com tantas informações sobre o tema circulando por aí, em revistas, livros, jornais, internet (com o famoso Google), ficam todos , principalmente os homens acima dos quarenta e tantos anos, bem mais à vontade para tecer comentários.
Desde tempos muito distantes, já era conhecida a busca do ser humano em alterar seus estados de consciência, usando diferentes métodos. Seja pela ingestão de bebidas preparadas com ervas, seja pela inalação de fumaças derivadas da queima de folhas, seja por jejuns prolongados enfim, a necessidade de buscar outras dimensões da mente ou do espírito, de conseguir novas visões da realidade é um fato inegável e comprovado por meio de documentos e descobertas arqueológicas.
Apesar de toda a propaganda que o Ministério da Saúde e entidades de classe dos médicos fazem, anualmente, alertando sobre diversas doenças graves — que podem levar o indivíduo à morte ou então a uma sobrevivência com muito sofrimento —, muita gente parece não acreditar.
Assistimos com frequência informativos, em diversos meios de comunicação, alertando sobre câncer de útero, mama, próstata, pele; doenças como tuberculose e hanseníase, que poderiam perfeitamente estar resolvidas e longe de nós há muito tempo.
Não precisa marcar hora, é barato e só depende de você querer.
Estou me referindo a uma das melhores coisas da vida, entre muitas outras, que é poder caminhar. Além de ser um ótimo exercício físico, proporciona ao corpo e à mente uma excelente forma de gastar energia e relaxar o espírito.
O que a humanidade pode esperar do futuro? O progresso da chamada civilização produz mudanças significativas na vida dos habitantes do planeta, aumentando seu nível de conforto e segurança e proporcionando vida mais longa. Mas, por outro lado, gera uma multidão de obesos, diabéticos, hipertensos e portadores de uma numerosa série de outras enfermidades, muitas das quais consequência da própria industrialização, da excessiva poluição, do envenenamento da água e dos alimentos.
Os progressos da ciência médica, sempre apoiados nas pesquisas da biologia molecular, da indústria farmacêutica, da engenharia genética e eletrônica, e mais recentemente, na nanotecnologia (nano= mínimo), estão permitindo aos médicos realizar proezas antes impensáveis.
As entidades médicas de todo o mundo, com o apoio da Organização Mundial de Saúde, e com absoluta certeza também das pessoas de bom senso, concordam com uma afirmação: o barulho faz mal à saúde das pessoas!
Desde tempos muito distantes, as cólicas e dores na barriga sempre foram aceitas como alguma coisa normal e comum na vida das jovens mulheres.
As histórias que se contavam para as mocinhas que começavam a menstruar eram muito parecidas, pois relatavam que as avós ou tias, e até mesmo as próprias mães, eram frequentemente vítimas daquelas dores menstruais.
E, por longos anos, o sofrimento feminino naquelas circunstâncias sempre foi tido como um acontecimento natural, próprio da condição feminina.
O tempo não poupa ninguém. O passar dos dias e anos vai deixando sua marca registrada em todos. É tão evidente que, ao olharmos para alguém, já se torna razoavelmente fácil calcular sua idade aproximada.
A cor dos cabelos — se bem que muita gente os tinge de tonalidades as mais estranhas —, a presença de rugas na pele do rosto, a quantidade de massa muscular, a postura do corpo, o modo de andar e outros pequenos detalhes.