Apesar de ser árvore símbolo de um município, fazer parte de uma cantiga popular e produz um fruto muito apreciado pelos que já o saborearam, o Cambucá é desconhecido da maioria dos brasileiros, aparecendo na lista das espécies em extinção.
Max Wolosker
Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
O artigo abaixo foi extraído do jornal O Globo, de sexta-feira, primeiro dia do mês de fevereiro, cinco dias após a tragédia da boate Kiss, no município de Santa Maria (RS), que matou até agora 236 jovens. Achei que o desabafo desse pai se encaixa, de maneira perfeita, no triste contexto desses dias e acrescento que ele deveria ser dirigido não só ao prefeito do Rio de Janeiro, mas aos prefeitos de todos os municípios do Brasil.
Na visão dos políticos o povo, como na antiga Roma, precisa de pão, vinho e circo; enquanto se divertem esquecem-se dos problemas do quotidiano e da incompetência ou má-fé dos nossos mandatários. Só que para frequentar o circo e ter acesso ao vinho a turba tem que ter saúde e é nesse momento que surgem os problemas. Na visão distorcida dos nossos políticos, saúde é um artigo de consumo apenas em anos eleitorais, quando as promessas fazem crer no “agora vamos”.
Uma inserção na televisão, ontem, me chamou a atenção e achei oportuno abordar aquele tema no reinício de minha coluna, após as férias. Trata-se de um alerta da Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SBO) em que um cego está sentado ao lado de uma menina, num banco de jardim, e ela lhe descreve as maravilhas da natureza, que infelizmente ele não pode mais enxergar, ou nunca pôde.
Esse será o último artigo do ano, pois entrarei de férias por quinze dias para recarregar as baterias.Aproveito para desejar a você, meu leitor, aos meus amigos e clientes um feliz Natal e um 2013 com muita paz, felicidade e tranquilidade.Desejo, em especial a Rogério Cabral e a Grace Arruda, respectivamente prefeito e vice-prefeita da cidade, uma luz especial a iluminar seus primeiros passos na condução de Nova Friburgo.
“No ano passado, revolveres mataram 48 pessoas no Japão, 8 na Inglaterra, 34 na Suiça, 52 no Canadá, 58 em Israel, 21 na Suécia, 48 na ex Alemanha Oriental e 10728 nos Estados Unidos. Acabe com os revolveres antes que eles acabem com voce. Deus salve a América” Essa foto saiu na publicação Future Shorts, sábado passado. E o comentário abaixo é de uma prima que mora no Rio:“Sempre fui contra o livre acesso às armas e nunca tive dúvida a respeito das suas consequências.
Faltam três semanas para o Natal e 2012 está prestes a dobrar a página do tempo, tornando-se passado e dando lugar a um novo ano. É hora de reflexão, pensar no criador e buscar aquilo de bom que ele nos proporcionou no ano que se vai; fazer uma avaliação de nossos atos ao longo desse período para que melhoremos no que falhamos e consolidemos no que acertamos.2012 foi um ano diferente, seja no plano coletivo, seja no individual, e as lições que dele podemos tirar são de grande valia para nosso crescimento como seres humanos.
No verão, a exposição aos raios solares se intensifica, principalmente entre aqueles que querem um bronzeado, e o risco de câncer de pele se torna maior. Os dermatologistas alertam para o perigo dos raios ultravioletas. Eles se intensificam após as 10 horas da manhã e cobram uma proteção adequada, sobretudo naquelas pessoas de pele muito clara, que são as mais afetadas. O melanoma no início tem a forma de um pequeno sinal na pele (nevus), sendo plano, de cor marrom ou castanha, bem diferente da sarda. É comum que ele mude de coloração, assim como de tamanho, durante a sua evolução.
Direito de respostaEm função da matéria publicada em minha coluna, no dia 21 de novembro de 2012, publico, na íntegra, ofício do Dr. Aldino Tavares de Souza Jr, diretor-geral do Hospital da Unimed Nova Friburgo, a mim endereçada, com a explicação do ocorrido naquele estabelecimento, quando da internação de minha nora, em 14 de novembro do corrente. _________________________________________________________________________Nova Friburgo 16 de novembro de 2012. Caro colega Dr.
Diz o ditado popular, “manda quem pode obedece quem tem juízo”. Essa foi a sensação que tive no dia 14 de novembro, com o nascimento da Manuela, minha segunda neta. O parto foi realizado no hospital da Unimed de N. Friburgo e eu, como cidadão, médico e cooperado dessa cooperativa médica, me senti constrangido com os fatos que se sucederam naquele dia e que divido com vocês leitores para que compartilhem ou não, comigo, desse sentimento.De acordo com o que citei antes, no dia 14 do corrente, minha nora, Sra. Marinalva Renata Serafim Navega, foi internada pelo seu médico assistente, Dr.