Marketing

31/07/2010

O estado nos seus muitos níveis de atuação tem quase sempre em comum a postura de que não somos consumidores, mas meros e obrigatórios contribuintes. A perspectiva de que não compramos o serviço, mas sim compulsoriamente o pagamos, muda a natureza da prestação de serviço e a relação de comprador e vendedor desobedece às leis da física de mercado.

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31/07/2010

Em qualquer mercado, existem os mais vendidos, os mais desejados e os mais ‘melhores’ (ui!).
Raramente estes personagens conseguem estar num mesmo produto, serviço ou marca. Ser o mais desejado, normalmente está associado à construção de uma marca forte, um produto top que encarna uma coleção de fatores que traz para si o senso de status, distinção e como tal não cabe muito a popularização.
Temos grandes marcas como Ferrari, Rolex e tantas outras baseadas em marcas de prestígio, aonde o ter é mais importante que os benefícios práticos de uso do produto.

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31/07/2010

Nossas calçadas, lojas, transporte, atrações culturais, restaurantes, tudo ainda apresenta grandes limitações para portadores de necessidades especiais. Outra coisa em comum é o status de tratar de forma igual a todos ou de diferente ou mesmo entre si.
O dilema de criar agrupamentos, ao mesmo tempo que tenta massificar, deixa o mercado confuso e contraditório.

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31/07/2010

Comida é pasto, bebida é água; você tem fome de quê? Você tem sede de quê? Diz a música Comida cantada pelo Titãs. Tudo bem que o mercado evolua e deixemos para trás o pasto e a água, que venha o caviar e o pró-seco, mas as coisas andam muito doidas em termos de comida e bebida, vejamos...

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31/07/2010

Apesar da apologia ao baixo preço, o mercado de luxo vai bem, obrigado.
A cultura do preço baixo vem sendo consolidada considerando a invasão de consumidores ex-classe E, agora classe D, e por uma parcela destes que ascenderam e formam, junto com os que ali já estavam, a legião de consumidores da classe C, a grande população que faz do mercado de massa o balaústre do crescimento da economia da era Lula.

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31/07/2010

“Compre Batom”, “compre Batom”, repetia o mantra da propaganda do chocolate. Na verdade nada mais era do que uma alusão ao objetivo essencial do comercial que é “compre Batom”.
Deste modo a indústria não joga para perder, isso é sabido e cada vez mais verdade. Vender “de novo, novamente, mais uma vez e recomeçar tudo de novo” continua essencial e assim será. Se não for possível fazê-lo comprar mais do mesmo produto, então o foco é substituí-lo.

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31/07/2010

Muito se fala da comunicação, de seu valor. De modo geral a perspectiva simplista de que serve apenas para vender hoje e precisa estar apoiada sob o apelo de que é barato é uma distorção e uma injustiça total tentar definir a comunicação assim.
O valor residual da comunicação é um dos tesouros dela, ou seja, permite deixar lembranças e que mesmo tempos depois a mensagem ainda ecoa em nossos desejos de consumo e ainda revive os predicados e adjetivos formulados na comunicação.

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31/07/2010

Os negócios cada vez mais dependem da parcela de serviço para que sua roda dentada gire sem travamentos ou percalços maiores.
Empresas vendedoras de produtos estão cada vez mais sendo julgadas e escolhidas pela forma como prestam o serviço de venda, como saneiam as dúvidas, necessidades, como interpretam seus clientes, como entendem e como se comprometem com eles.

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31/07/2010

Na cultura chinesa, boa parte deles tem um ‘nome’, um apelido em inglês, para permitir que outros, que não chineses, possam chamá-los, ao passo como tudo vai, muito em breve, nós é que teremos um nome chinês, afinal o mundo está virando chinês!
Para a gente ter uma noção melhor disso, basta pensar que se na China você fosse um em um milhão, existiriam mil e trezentos iguaizinhos a você. A China vai se tornar em breve o maior país de língua inglesa, ou seja, teremos mais chineses falando fluentemente o inglês que em qualquer outro país do mundo. E isso tem seu peso e seu valor.

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31/07/2010

Mais uma Páscoa se aproxima e Páscoa combina com o que? Com carnê!
Chocolates, muitos chocolates! Pra garotada tem ovo de chocolates do personagem da TV a cabo, da TV aberta, da TV digital, ovo de chocolate com brinquedo, tem até de chocolate com bombom (não demora vai virar lançamento, de tão raro que está ficando).
São muitos os motivos para se endividar. Tamanhos diversos, formatos variados, embalagens gritantes, complementos múltiplos, e em comum mesmo, só o carnezinho que fica como brinde para ser pago em outras cinco parcelas.

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