Amigos, a frase deste fim de semana é do mestre Muricy Ramalho. Ao ser questionado do motivo pelo qual Emerson Sheik é o cobrador de penaltis do time, ele foi objetivo "(O Flamengo) Não é time de esquina não!" O que representa esta afirmação? Muita coisa! O Flamengo deste ano mostra planejamento, visão, foco. Mesmo que o futebol esteja sendo meio duvidoso, acredito que o caminho traçado esteja sendo seguido, e que, no fim do ano, o torcedor e a diretoria terão uma avaliação positiva da temporada.
Conversa & Ação
Felipe Basilio
Conversa & Ação
Felipe Basilio é friburguense de sangue e coração. Jornalista, Produtor de TV e Repórter, dedica o tempo a acompanhar o mundo esportivo, destacando os grandes clubes e os atletas da região.
Amigos, fim de primeira fase, Flamengo classificado - com sobras - reservas com um bom rendimento e um convite à reflexão. Com vários jogadores formados nas divisões inferiores do clube, hoje o nosso assunto é sobre as categorias de base. Muito se fala sobre a necessidade de revelar jogadores, da postura de identificação com o clube, existe até o lema de que "Craque, o Flamengo faz em casa". Mas, por que isso é tão importante no futebol de hoje? Por que a base é fundamental para a evolução de um clube?
Amigos, a sorte de hoje é não ser torcedor do Resende, que teve o Bonde do Mengão sem freio atropelando, sem escalas, o Gigante do Vale na Cidade do Aço. A exibição do time de Muricy Ramalho gerou muitas expectativas na Nação que, mesmo contra o adversário frágil, pôde ver a força e o potencial deste time montado pelo chefe. Com a classificação para a próxima fase definida, ficou tudo "Tranquilo e Favorável" para os maquinistas do Mengão.
O que chamou a atenção, ao longo do jogo, foram os comentários nas redes sociais: "Estou vendo o Flamengo ou o Barcelona jogando?"
Amigos, começar a segunda feira com um sorriso no rosto depois de vencer um clássico como um Fla x Flu é sensacional. Depois de meses, o torcedor Rubro-Negro levantou cedo, assistiu aos telejornais matinais, comprou o jornal na banca mais próxima e conversou, com propriedade, sobre futebol com os amigos. Chega dessa de buscar desculpas pras derrotas pros rivais, né? Hoje é dia de valorizar o resultado positivo.
É, galera! Nem mesmo o fato de ser segunda feira alegra o Flamenguista hoje. Mais uma vez o time perdeu para o maior rival, em um jogo em que, claramente, atuou muito mal. A pergunta é: o que tem acontecido com o Flamengo todas as vezes que enfrenta o Vasco?
Amigos, semana começando em ritmo de carnaval e a gente aqui falando de futebol! Duas coisas que a rapaziada curte demais. Só que o torcedor do Flamengo não está tão feliz não, já que no último jogo, o "abre-alas" do Campeonato Estadual de 2016, o resultado foi aquele empate maroto e insosso contra o Boavista.
Amigos, depois de um tempinho de férias, a coluna volta para falar das perspectivas do Flamengo para o ano de 2016. Boas? Ruins? Pessimistas, realistas ou otimistas? Isso tudo depende de uma série de fatores que, até agora, indicam para uma temporada sofrível. O que há de se comemorar é o título da Copinha, sobre o time da casa. Seria esse um presságio de que a torcida tem que confiar no futuro?
Amigos, já que estamos sem jogo pra comentar nem novidades significativas pra discutir com vocês, vou usar o espaço para explorar a saudade. Nesta semana, completam-se 16 anos do último título internacional conquistado pelo Flamengo, a Copa Mercosul de 1999. Ao mesmo tempo, lembro de um dos ícones da comunicação que partiu deste mundo no ano passado, meses antes de narrar a competição mundial mais importante do planeta, a Copa do Mundo.
Amigos, chegou ao fim o Campeonato Brasileiro de 2015. Olha, só de pensar que, há seis anos, o torcedor acordava na segunda feira com a faixa de Campeão Brasileiro no peito, tirando onda com todos os rivais, cantando o "Funk do Pet", reverenciando o Imperador Adriano... Era uma verdadeira segunda feira Rubro-Negra. Agora, eu pergunto, como está sendo o primeiro dia útil após o fim da edição deste ano da principal competição de futebol do país?
"Caríssimo Papai-Noel, te escrevo essa carta como em todos os anos. Está chegando a hora do senhor me trazer presentes, me recompensando por tudo de bom que fiz durante o ano. Papai Noel, eu fui um menino bom, estudei muito, me dediquei nas aulas, não briguei com meus coleguinhas, passei fácil de série, tive boas notas no curso de inglês. Olha, Papai Noel, eu respeitei meus pais, até ajudei a arrumar a casa todos os dias. Eu acho que mereço um presente bom, né?