Amigos, a pergunta desta semana é: o que faltou ao Flamengo para ser campeão da Copa do Brasil? Mais uma vez, o time Rubro Negro bate na trave, chega perto, mas fica pelo caminho e não consegue a conquista. Não apenas o título, mas a chance de se garantir na Libertadores do ano que vem agora ficou mais difícil. A derrota é só mais uma, em um ano recheado de fracassos na Gávea.
Conversa & Ação
Felipe Basilio
Conversa & Ação
Felipe Basilio é friburguense de sangue e coração. Jornalista, Produtor de TV e Repórter, dedica o tempo a acompanhar o mundo esportivo, destacando os grandes clubes e os atletas da região.
Amigos, há fenômenos no mundo que só especialistas explicam. Quando há um terremoto, um sismólogo dá as explicações. Em um deslizamento de terra, vem um geólogo. Se o assunto é a oscilação financeira de um determinado local, um economista pode ser a melhor fonte. Quando o papo é sobre alianças e manobras de parlamentares ou gestores públicos, um cientista político é o mais indicado. Agora, quero saber quem explica a torcida do Flamengo? Essa, realmente, tem atitudes que parecem não ter explicação de tão surpreendentes que são.
Amigos, imaginem-se na pele de um jovem que acabou de completar dezessete anos. Um menino vindo de uma escolinha do clube do coração em São Gonçalo, que tem em seus ombros a responsabilidade de ser a maior promessa do Maior Clube do Brasil. Um garoto que leva nos pés a esperança de trazer um futuro melhor para a família humilde. Aos 13 anos, já é a maior estrela da Seleção Brasileira sub 15.
Conseguiu se imaginar? Se prepare. pois essa realidade fica mais intensa!
Amigos, o dia 21 de dezembro de 2016 ficou marcado como a data em que muita gente decretou o fracasso do Botafogo ainda nas fases iniciais da Taça Libertadores, que teria novo formato em 2017. O sorteio foi cruel com o Alvinegro. Com duas etapas a vencer, o time da Estrela Solitária, fatalmente, ficaria pelo caminho. Só que, jogo a jogo, a equipe que, talvez, era a mais desacreditada, surpreende. E faz história.
Amigos, em 29 edições da Copa do Brasil, pela segunda vez teremos uma semifinal com um clássico do Rio de Janeiro. O estado que mais colocou times na fase decisiva da competição - em 2017 somam-se 29 participações, quatro a mais que São Paulo - terá Flamengo ou Botafogo como finalistas, para buscar o sexto título fluminense no maior mata-mata do Brasil. Os jogos dos dias 16 e 23 de agosto vão mexer não só com as torcidas dessas duas equipes, mas com todo o país, que vai acompanhar o duelo da rivalidade que está se acirrando cada vez mais com o passar dos anos.
Amigos, o cara que gosta de futebol gosta sempre de avaliar quando surge uma promessa no time do coração. O Flamengo é mestre em achar o novo Zico. No Santos, os novos acabam tendo sobre si uma responsabilidade enorme, como Robinho, Diego, Neymar, Ganso, Gabigol, Lucas Lima... O Fluminense tem uma safra enorme de atletas de Xerém e, com uma negociação atrás da outra, assumem o lugar de medalhões que nem são tão medalhões assim.
Amigos, eu queria começar essa coluna falando da incrível vitória do Flamengo no clássico, colocando o time na segunda posição do Brasileiro. Ou poderia falar do sensacional retorno do ídolo Jefferson, com defesas formidáveis e pegando até pênalti. Até sobre o empate, fora de casa do Fluminense, após sofrer e segurar uma pressão daquelas do Bahia. Mas o tema de hoje não tem como deixar de ser outro senão os atos de selvageria no Clássico dos Milhões do último sábado.
Amigos, estamos na metade do ano e muita coisa começa a se desenhar para o restante da temporada. O Campeonato Carioca acabou. Libertadores, Sul Americana e a famigerada Primeira Liga começam as fases decisivas daqui pra frente. Nesse cenário em que competições de mata-mata acabam sendo priorizadas pelos clubes brasileiros, como fica o Brasileirão, o principal do país?
Galera, estamos de volta! É, esse negócio de escrever coluna não é mole não! Se formos tirar um tempo para passar nossa opinião sobre tudo que acontece no mundo, acabamos não tendo tempo para nós mesmos e escrevemos sobre nada! Mas, se escolher algo para falar é complicado, o assunto que vou abordar aqui é tão complexo quanto: a arbitragem!
Turma, estamos de volta e vamos encerrar nossa série sobre fanatismo hoje com um cara super apaixonado pelo Gigante da Colina. E quando eu digo super apaixonado não é força de expressão não! Ele é reconhecido no país e no exterior por causa da paixão pelo Vasco. O Alex Moreira é colecionador, e guarda na casa dele parte desse amor que é tão intenso que tem pelo time da Cruz de Malta.