Chegamos bem, já estamos instalados em nosso estúdio, e prontos para visitar de novo a Córsega, uma ilha paradisíaca localizada no mar Mediterrâneo. Mas, não custa relembrar nossa viagem, sempre emocionante quando se trata de voos da Air-France. Conosco, não foi diferente.
Max Wolosker
Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
Como faço todos os anos, estou em viagem pelo velho continente. Antes, ia em busca da cultura que aquelas terras sempre transmitiram ao longo dos séculos; agora, antes que ela acabe, sucumbindo aos tentáculos do Islã e seus acólitos. Isso é de extrema gravidade, na França, país que ao longo de sua história contribuiu com figuras de peso, do tipo Voltaire, Molière, Pasteur, Napoleão Bonaparte e tantas outras figuras de suma importância na história da humanidade.
Se fosse o presidiário ou a ex-terrorista que tivessem dado carona a uma criança, no carro presidencial, a Vênus de lata, ex de prata, estaria destacando o fato e prestando homenagens a gesto tão simbólico. E olhem que o único crime de Ivo Cezar Gonzaga foi o de acompanhar correndo pela esplanada dos ministérios, o carro de Bolsonaro, que rumava para o palanque oficial, onde daria início ao desfile da Independência na manhã do último sábado, 7.
Eu cancelei a minha assinatura de um desses jornais que espumam ódio pelos poros e não fazem nada daquilo que eu aprendi no curso de jornalismo, por prestarem um desserviço à população brasileira, com notícias eivadas de más intenções. Passei a ler jornais que veiculam a informação, deixando ao leitor o trabalho de julgar, assimilar e tirar as conclusões sobre a notícia veiculada. Esse, alias, é o verdadeiro papel da mídia.
Para não imitar o presidente francês que usou a foto de um incêndio, na floresta amazônica, tirada em 2003, na tentativa de impingir ao presidente Bolsonaro a pecha de incendiário, tudo o que consta dessa matéria tem embasamento em sites franceses, tirados do google.fr .
Confesso que meu impulso inicial foi abordar o papel ridículo dessa imprensa desmoralizada, que chafurda na lama, sabedora que vai afundar e pedindo, desesperadamente, para que não se faça marola a fim de retardar sua agonia. Digo isso, em função da covardia que fizeram com nossa primeira dama, Michelle Bolsonaro, ao divulgarem a prisão de sua avó, em 1996, por tráfico de drogas. Ela foi sentenciada a três anos de cadeia, ganhando liberdade condicional dois anos e meio depois, em 1999.
No último domingo, 11, foi comemorado, no Brasil, o Dia dos Pais que, junto com o Natal e o Dia das Mães, é uma data emblemática no calendário da família brasileira. Desde os tempos bíblicos que a figura paterna é marcada como de grande importância na formação moral e ética da criança, só ficando abaixo daquela da mãe por que são elas que geram e amamentam os rebentos, o que sem a menor dúvida, é uma relação muito íntima e intensa.
Na semana passada, a imprensa marronzista do Brasil, numa entrevista com o presidente Jair Bolsonaro, abordou o tema sobre a OAB ter impedido a tomada de depoimentos dos advogados que defenderam Adélio Bispo, o esfaqueador de Juiz de Fora. Nessa entrevista, nosso presidente declarou que se Felipe Santa Cruz, que preside aquele órgão de classe, quisesse saber o que acontecera com o seu pai, Fernando Santa Cruz, ele teria o que dizer. Por falar nisso, Flávio, Eduardo e Carlos Bolsonaro também têm o direito de saber quem estava por trás da tentativa de assassinato de seu pai.
Apesar de muitos considerarem essa afirmação absurda, não resta a menor dúvida de que as alterações climáticas experimentadas pelo planeta Terra são uma realidade. Os danos causados pelo homem ao meio ambiente são a razão direta das alterações observadas, nesse verão, no continente europeu.
Aproveitando o desabrochar da árvore trazida para nossa cidade pelos primeiros imigrantes japoneses, e numa homenagem a sua beleza ímpar, relembro aqui um texto que produzi há dez anos sobre o encanto da floração das cerejeiras que mais uma vez foi celebrado no último fim de semana pela colônia japonesa de Nova Friburgo com a Festa do Hanami, no sítio Florândia da Serra, em Conquista.