Este país é fantástico. Os militares deram um golpe de estado e implantaram uma ditadura para proteger o país de uma iminente Revolução Bolchevique, que transformaria o Brasil numa antena de Moscou. Era o perigo vermelho a nos ameaçar, sobretudo às nossas crianças, já que naquela época os democratas mais intransigentes alardeavam aos quatro ventos: “comunistas devoram criancinhas”, eram verdadeiros canibais vermelhos.
Max Wolosker
Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
O final de mais um ano se aproxima. Além do balanço individual que deveríamos fazer para contabilizar os nossos erros e acertos desses tão longos e tão rápidos 365 dias, temos tempo para as confraternizações e os festejos típicos desse período. Vivemos em 2010 bons e maus momentos, aliás, se tudo fosse só felicidade seria uma chatice, e é nos momentos difíceis que crescemos como seres humanos. Acredito que os períodos conturbados por que passamos, são uma preparação para desfrutarmos as coisas boas que surgem em seguida.
Incomodado pelos resultados das pesquisas eleitorais, não em função de A ou B estar na frente, mas pelo fato de não se divulgar a metodologia utilizada, resolvi tentar encontrar respostas para muitas dúvidas. É fato notório que o entrevistado pode ser levado a dar a resposta que se deseja, basta para isso uma indução sutil.
No meu último artigo do ano, poderia citar e falar sobre os vários assuntos que foram manchete durante a semana que passou. Por exemplo, comentar a letargia que acometeu o povo brasileiro, levando-o a premiar Lula com a maior aprovação que um presidente da república já teve, mesmo em final de mandato.
No dia em que, inflamado, em campanha descarada em favor da sua candidata, o semi-analfabeto Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, teve a petulância de declarar que: “o povo mais pobre não precisa mais de formadores de opinião, pois nós somos a opinião pública”, convenci-me de vez que tudo está perdido, a bossalidade tomou conta de vez de nosso país e chegamos ao fundo do poço em mediocridade.
De acordo com a Radio Fr. (Radio Fribourg), do Cantão de Fribourg, na Suíça, o prefeito de Nova Friburgo está hospitalizado no CHUV (Centre Hospitalier Universitaire Vaudois) da cidade de Lausanne. Abaixo transcrevemos a noticia que foi ao ar no dia 17 de setembro: “Des milliers de kilomètres en avion… pour rien! C’est ce qui est arrivée à Herodoto Bento De Mello, le maire de Nova Friburgo. Victime d’une chute à son arrivée en Suisse, il a été hospitalisé au CHUV à Lausanne. Il ne pourra pas participer à Fribourgissma comme prévu.
A Secretaria de Comunicação Social de Nova Friburgo prestou uma inestimável desinformação aos friburguenses, ao tentar esconder e, posteriormente, minimizar o grave problema de saúde que acometeu nosso prefeito Heródoto Bento de Mello, ao sofrer um acidente em sua recente viagem à Suíça. Diga-se de passagem que se tratava de uma viagem de serviço, onde trataria de assuntos de interesse da cidade, seja na captação de recursos para alavancar projetos que constavam no seu programa de campanha, seja para divulgação de Nova Friburgo.
É claro que a coluna de hoje seria mais completa se tivéssemos conseguido uma entrevista com os deputados Rogério Cabral e Glauber Rocha. No entanto seria muita pretensão do jornalista encontrar espaço na agenda de ambos a pouco mais de uma semana após as eleições.
Sumido por um bom tempo Astrogildo, aqule cidadão que mora no Lisarb, na cidade de Ogrubirf, deu o ar de sua graça. Ligou para seu amigo Hermenegildo para contar as novidades de sua cidade e matar as saudades, já que vive nesse país distante há mais de 15 anos.
Terça feira, 19 de outubro, a Aliança Francesa de Nova Friburgo recebeu a visita de M. Yann Lorvo, delegado geral da Aliança Francesa de Paris no Brasil e diretor da Aliança Francesa no Rio de Janeiro. Seguindo uma diretriz um pouco diferente de seus antecessores, talvez em função da necessidade de tentar resgatar a importância que a língua francesa teve no mundo e, sobretudo, nos países francofonos, M. Lorvo tem procurado visitar e sentir de perto as dificuldades que as Alianças Francesas encontram no Brasil.