Japão, não
A colônia japonesa em Nova Friburgo, cujos descendentes participam ativamente da vida da cidade, não deve estar gostando nada do estado de conservação do marco comemorativo do cinquentenário da presença nipônica em Nova Friburgo, na Praça Getúlio Vargas, inaugurado em 1977. A pedra, que simboliza a chegada japonesa em 1927, está suja, pichada e sem nada que possa descrevê-la como um monumento dessa importância. Resta, para registro, apenas a memória dos que conhecem o passado da cidade e reverenciam uma colônia formadora de nossa história. Uma pena.
Blog do Antônio Fernando
Japão, não
A colônia japonesa em Nova Friburgo, cujos descendentes participam ativamente da vida da cidade, não deve estar gostando nada do estado de conservação do marco comemorativo do cinquentenário da presença nipônica em Nova Friburgo, na Praça Getúlio Vargas, inaugurado em 1977. A pedra, que simboliza a chegada japonesa em 1927, está suja, pichada e sem nada que possa descrevê-la como um monumento dessa importância. Resta, para registro, apenas a memória dos que conhecem o passado da cidade e reverenciam uma colônia formadora de nossa história. Uma pena.
Linha do tempo
"Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se a si mesmo como o gato.”
(Artur da Távola)
Linha do tempo
"Ninguém em toda natureza aprendeu a bastar-se a si mesmo como o gato.”
(Artur da Távola)
Uma artista que mexe com o Rio
Não tem como não se render às cores vibrantes da artista plástica Denise Berbert, friburguense com jeitão mundial, que faz nova exposição na Aliança Francesa de Niterói. Sucesso de público e crítica, a artista dá novos tons a imagens folclóricas da paisagem carioca, colorindo ícones como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a mulata curvilínea, as bicicletas, os Arcos da Lapa, os guarda-sóis. Um trabalho que lhe rendeu exposições na França e na Alemanha. E promete continuar assim, colorindo a paisagem brasileira
Olhar eletrônico
Uma artista que mexe com o Rio
Não tem como não se render às cores vibrantes da artista plástica Denise Berbert, friburguense com jeitão mundial, que faz nova exposição na Aliança Francesa de Niterói. Sucesso de público e crítica, a artista dá novos tons a imagens folclóricas da paisagem carioca, colorindo ícones como o Cristo Redentor, o Pão de Açúcar, a mulata curvilínea, as bicicletas, os Arcos da Lapa, os guarda-sóis. Um trabalho que lhe rendeu exposições na França e na Alemanha. E promete continuar assim, colorindo a paisagem brasileira
Olhar eletrônico
História e histórias dos distritos de Lumiar e São Pedro da Serra estão no livro "Aqui Lumiar: memória e vida social em vozes locais”, do jornalista Mauricio Sianes, contando a história dos dois distritos rurais descrevendo as relações sociais dominantes na região. Maurício é carioca e desde 2006 mora no 5º distrito. Trabalhou em A VOZ DA SERRA, é mestre em Sociologia e professor da Universidade Candido Mendes campus Nova Friburgo.
História e histórias dos distritos de Lumiar e São Pedro da Serra estão no livro "Aqui Lumiar: memória e vida social em vozes locais”, do jornalista Mauricio Sianes, contando a história dos dois distritos rurais descrevendo as relações sociais dominantes na região. Maurício é carioca e desde 2006 mora no 5º distrito. Trabalhou em A VOZ DA SERRA, é mestre em Sociologia e professor da Universidade Candido Mendes campus Nova Friburgo.