Madureira
Infelizmente o nosso amigo Madureira não chegou a presenciar parte, pelo menos, daquilo que ele e eu reclamamos: dos nossos orelhões da Av. Alberto Braune no Centro e principal via de nossa cidade (edições de 18/02 e 15/04/2008).
Finalmente, mas parcialmente, os orelhões (TP’s) estão sendo higienizados e reparados. Não sei se o milagre está acontecendo em todo o Município, não acredito nessa grandeza, mas a extinção sim. Foi tomado pela – TELES – e aceito, acreditem, pela Anatel a diminuição dos (TP’s).
A Voz dos Leitores

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A verdade dói
Muitos amigos comentam comigo para que tenha cuidado com o que escrevo, porque eu digo muitas verdades. Eu fui criado para falar a verdade e ouvir a verdade, mesmo que doa.
Insatisfação
Gostaria de tornar pública a minha insatisfação com os órgãos públicos, para os quais recolhemos todo tipo de impostos.
Autran esclarece
Cara Giullia:
Recebi da VOZ DA SERRA sua indignação e faço coro em parte com ela. Acho que o trânsito de nossa cidade ficou abandonado por mais de 10 anos, não teve qualquer investimento e o resultado é esse que estamos vendo agora.
Quando digo que concordo em parte com sua indignação é que com relação a minha pessoa e ao meu trabalho inicial, acho que você foi injusta. Assim, quero dizer-lhe várias coisas que pretendemos realizar, e ainda não conseguimos:
Descaso das autoridades
Sou uma senhora com quase 60 anos e vivo sozinha na Estrada Friburgo-Teresópolis (RJ 130 - km 53) e sinto-me aviltada com o descaso das autoridades que não vêm até aqui com a draga, pois o então córrego bucólico que atravessa minha propriedade transformou-se numa verdadeira corredeira, que além de alagar completamente meu terreno com a violência de suas águas, impede-me de sair — e se por uma infelicidade eu passar mal, não terá ambulância que consiga chegar até aqui e eu muito menos conseguirei sair.
Denúncia à Autran
Dia 19/04, às 15h45, tentei estacionar meu carro em duas vagas para deficiente físico, pois sou um deles, na Rua Fernando Bizzoto. Não consegui, pois havia um carro da empresa Visicom estacionado na mesma. Próximo da mesma rua, em frente ao Senai, na outra vaga para deficiente físico estava outro carro um Palio estacionado sem qualquer identificação de deficiente. Procurei por um agente na Av. Alberto Braune e não encontrei nenhum. Eu, como deficiente físico, fiquei indignado.
É pra rir ou pra chorar?
Não acreditei quando li as justificativas para a publicação da cartilha do MEC, basendo-as no preconceito sofrido pelo cidadão que não se expressa corretamente através da norma culta da língua portuguesa. Pasmem! Não foi uma publicação alternativa, feita por algum gaiato não. Foi o MEC! Escreveram, publicaram e gastaram dinheiro público!