Leitores - 2 a 4 de abril 2011

domingo, 31 de julho de 2011
Sérgio Madureira Nova Friburgo tem passado por muitas perdas significativas, e ontem perdemos mais uma pessoa de extrema importância em nossa cidade. Sérgio Madureira foi uma pessoa que saiu daqui e foi atrás de seus sonhos, os realizou e nunca esqueceu suas raízes, sempre levando Nova Friburgo para onde quer que estivesse e trazendo para cá gravações de novelas, minisséries, divulgando o que de mais bonito temos para oferecer e sem esquecer o ”Ame Nova Friburgo”. Uma pessoa como Sérgio, que sempre amou Nova Friburgo, não pode ser esquecida jamais. Que Deus conforte sua família e o tenha em bom lugar. Nubia Lamblét Concurso PMNF Sou do cadastro reserva de 2007. Se chamarem todos que foram classificados e estão aguardando, acredito que a PMNF irá suprir, com certeza, todas as carências. Logo, não vejo a necessidade da realização de mais um concurso, principalmente na educação. A propósito, se o concurso de 1999 ainda encontra-se em Brasília, como vão começar a chamar em abril? Maria Costa Tudo acaba em pizza A nossa cidade é considerada a Suíça Brasileira, mas nossa política deve ser vista como a Brasília Fluminense! Aqui nossos políticos não agem nada, tudo se arrasta por anos. E acaba tudo em pizza, não é mesmo? Tendo em vista o pós 12/01/2011. Marcelo Fernandes Rodrigues Vergonhoso Em vista da reportagem sobre a discussão de nossos ”queridos” vereadores, gostaria de expressar a minha revolta ao ver políticos como estes, que não exercem seus papéis como legisladores e ficam gastando nosso dinheiro e tempo como discussões bestas, que trazem resultados minúsculos para o nosso município que está destruido e ninguém esta vendo algo ser feito. Estamos ainda de luto, preocupados com os montes de casas, postes, árvores e tudo mais que está pendurado pela nossa cidade e estes caras ficam discutindo esta novelinha que o país inteiro sabe que só está trazendo atraso para o processo de reconstrução desta cidade. Vergonhoso, lamentável... Estes são os nossos políticos... Adriano Luiz Vergonha É nessa palavra que se resume a atual situação política da cidade: vergonha! Carla Amaral Bandido da bicicleta Eu fui mais uma vítima, supostamente, do mesmo ladrão que fugiu de bicicleta na segunda-feira, 28, após assaltar uma vendedora na Avenida, conforme matéria publicada no Jornal A Voz da Serra desta quarta-feira, 30 de março. Eu havia saído do Parque Aquático do Educandário Miosótis, por volta das 20 horas, quando no final da Rua Trajano de Almeida (hoje mal-iluminada e com casas abandonadas desde o dia 12 de janeiro) fui abordada por um homem moreno, aparentando não mais que 30 anos, com 1,70m de altura aproximadamente, em uma bicicleta. O ladrão “mandou” passar o dinheiro, mas quando eu disse que não tinha na bolsa, ele “mandou” entregar o celular. Segurando meu braço esquerdo com sua mão esquerda e com sua mão direita escondida nas costas, demonstrando que estava armado, “mandou” que eu entregasse o celular. Não sei como consegui manter-me calma e disse que ele ficasse calmo que eu entregaria. Assim que consegui retirar o aparelho da bolsa e entregar ao ladrão, ele olhou com desdém o modelo simples do aparelho celular, largou meu braço e saiu em direção contrária à minha. Assim que cheguei em minha residência, liguei para 190 (Polícia Militar) para contar o que havia acontecido, sugerindo que uma viatura passasse pela área (sem saber que alguém já teria sido abordado pelo “bandido da bicicleta”!), pois, embora o ladrão só tivesse levado meu celular, outras pessoas poderiam passar pela mesma situação constrangedora. E sabe o que ouvi do policial que atendeu o 190? “Minha senhora, terá que fazer um BO na Delegacia. Não podemos mandar uma viatura ao local sem a senhora ter feito o BO.”. Indignada, perguntei pela segunda vez com quem eu estava falando e, simplesmente, o policial desligou o telefone abruptamente. O que sentir? Medo? Revolta? Indignação? Mudar de cidade? De bairro? Qual é mesmo o papel da polícia? E o direito do cidadão de ir e vir? Não posso mais sair da minha casa à noite? Até quando? A tendência é piorar? Mirra Medeiros Casas populares no Parque das Flores A Prefeitura Municipal de Nova Friburgo, com o objetivo de construir casas populares, declarou de utilidade pública, em 04 de março de 2011, para fins de desapropriação, o imóvel constituído por terreno conhecido como “invernada” no Parque das Flores, lugar denominado Catete, bem próximo de Conselheiro Paulino e da rodovia principal, onde não houve nada destruído pela catástrofe de 11 de janeiro. Nessa área já existe grande galpão equipado e outras benfeitorias, facilitando em muito a construção das casas populares. O prefeito interino Sérgio Xavier, no dia 24 de março de 2011, em reunião com o vice-governador, Luiz Fernando Pezão e ministro da Integração, Fernando Bezerra, tomou conhecimento que os recursos para a construção das casas populares em Nova Friburgo foram liberados pela União. AVS de 26 a 28/03/2011. Como se sabe, há a promessa da Presidente Dilma Rousseff de que as casas seriam construídas em caráter de urgência. De acordo com a Prefeitura de Friburgo, 4.528 pessoas estão desabrigadas, 3.796 desalojadas e as casas em áreas de risco já começaram a ser demolidas. Com certeza a construção das casas populares e obras de infraestrutura precisam sair urgentemente do papel. É o grande apelo em nome das famílias mais prejudicadas da nossa cidade. Therezinha Freitas Resposta da 1001 Em resposta a carta da leitora Norma d’Avila Jannoti Martins, a Auto Viação 1001 esclarece que opera na RJ 142 - Estrada Serramar - com microônibus que pesam 13 toneladas, portanto dentro da limitação permitida para a estrada, que é de no máximo 16 toneladas. A empresa lembra que essa é a melhor ligação entre a cidade de Nova Friburgo e os municípios da Região dos Lagos, em especial Rio das Ostras. Assessoria de Comunicação Auto Viação 1001 Nova Friburgo Muitos dormiam continuaram no descanso. Trovões e raios a fúria das águas aceleradas quatorze quilômetros de altura. Todos se foram para a eternidade... Os que ficaram conosco perderam casa, bens parentes e amigos... Prantos, de muitos pois só resta a esperança - O Senhor provê... Morros com feridas avermelhadas, sangue derramado... O Jardim do Nêgo quase arrasado... Meu vizinho perdeu cinco parentes! Porém, há espíritos vivificados no Espírito! Amém! Sim, Recomeçar... Pedro Callado Jd. do Nêgo - Campo do Coelho
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