Nova Friburgo, 8 de agosto de 2010
Há ocasiões em que a autoestima do friburguense é afagada com a grata surpresa de encontrar pela Avenida Alberto Braune as apresentações do grupo Tom sobre Tom.
Tais apresentações nos relembram de nossa vocação cultural e hospitaleira que às vezes é esquecida, mas nunca abandonada, já que é característica nata em nosso povo.
A Voz dos Leitores

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Pais friburguenses, mesmo sendo proprietarios de imóveis em Nova Friburgo e tendo renda comprovada, têm que se sujeitar a este tipo de coisa (veja abaixo).
Filhos passam para a faculdade, você não conhece ninguém que mora no Rio que tenha imóvel na cidade do Rio de Janeiro (é uma das exigencias para ser fiador, ter imóvel na cidade do Rio de Janeiro), você fica a mercê de mercenários para explorar.
Já fizemos propostas de pagar até três meses adiantados e quando chega alguém com fiador a preferência e para a ficha de quem tem fiador.
Estou indignada com esta situação.
Gostaria de ver uma reportagem sobre a RJ-116, a estrada que liga Itaboraí à Nova Friburgo. É a pior estrada privatizada do Brasil. Ela foi privatizada há dez anos, mas não tem a faixa branca da direita, em muitos trechos da serra não tem ”olho de gato”, nenhuma das mais de vinte pontes foi alargada (algumas com menos de dez metros de comprimento), obrigando os pedestres a atravessarem as pontes em faixas de rolamento, em fim, é um verdadeiro absurdo pagar um dos pedágios mais caros do Brasil (a cada quarenta kilometros), e não ter um mínimo de conforto.
Prezados senhores:
Não preciso me apresentar pois sou colunista e admiradora de toda a equipe do jornal.
Gostaria apenas de destacar que na matéria “Nova Friburgo quer resgatar sua memória”, de Henrique Amorim, o Conselho do Patrimônio Histórico Friburguense jacta-se de monitorar o tombamento de prédios históricos da cidade, apresentando louvável atuação.
No entanto, cumpre destacar que quando há consenso, como foi o caso das famílias Valle e Sertã, não há qualquer dificuldade. E quando a família se opõe ao tombamento?
Gostaria de reclamar do atendimento no cinema, pois a gente liga para falar com o atendente e fica esperando. Parece que atende, mas só fica mudo.
Quando apertamos a tecla para ouvir a programação, também fica a mesma coisa, tá uma porcaria.
Pablo
Programa de excelência
Nossos parabéns aos responsáveis pela conquista em trazer para nossa cidade um programa de excelência como o Programa Delegacia Legal e Especializada da Mulher!
Obrigada, senhor governador Sérgio Cabral!!!
Adriana Santiago
Cadê a polícia?
Será que durante o Carnaval, veremos alguns policiais na rua? No domingo durante o ensaio técnico das Escolas de Samba, só se viam adolescentes com bebidas alcoólicas desfilando na Alberto Braune e na Praca Presidente Vargas e nenhum policial pelas ruas.Porque só a polícia não quer ver o uso de drogas e vendas na rua Portugal e defronte ao shoping da praça. Esperamos que durante o Carnaval a polícia vá às ruas e não fique no quartel esperando o pior acontecer.
Gilmar Dias Fernandes
Policiamento
Gostaria que vocês fizessem uma matéria sobre a falta de policiamento na cidade e por que que os policiais que passaram no concurso para Nova Friburgo que se formarão em abril de 2010 foram trabalhar em batalhões do Rio de Janeiro ao invés de ficarem na nossa cidade. Será que os governantes podem dar uma explicação para a cidade? Afinal os assaltos no centro da nossa cidade acontecem todos os dias, conforme acompanho sempre pelo jornal A Voz da Serra. Agradeço desde já se puderem dar atenção a esse meu pedido.
Tatiana Campos
Olaria deveria ser mais do que um distrito!
Sou amplamente favorável à transformação de Olaria em um novo distrito do município de Nova Friburgo e, se o ordenamento jurídico friburguense assim permitisse, gostaria de propor algo que considero ainda melhor.
Primeiramente é preciso considerar os diversos benefícios que se tem com uma descentralização territorial, em conformidade com os princípios democráticos, os quais são capazes de contemplar verdadeiramente o “interesse local” expresso no artigo 30, inciso I da Constituição Federal.