Qual foi a palavra do ano?

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• da Consciência Ecológica

O dia

30 anos da instituição do 13º salário. Em 22 de dezembro de 1986, um decreto-lei instituiu o 13º salário para funcionários civis e militares da União.

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Palavreando

Dou alguns adeuses forçados, outros adeuses inevitáveis e poucos por opção própria.

Qual foi a palavra do ano?

O ano de 2016 não deixará saudades. No aspecto coletivo, de fato, o ano foi dos piores. Uma das frases que mais gostei sobre este e o próximo ano é: “depois de um ano marcado negativamente, que 2017 humilhe 2016 com força”. Fato: que 2017 dê muita inveja em 2016.

Claro que 2016 teve seus pontos altos. Foi um ano de intensidades tanto para o bem como para o mal. A minha preocupação maior, e isso não deixa de ser uma realidade: 2016 não acaba em 2016. Teremos muitas questões em aberto para o ano vindouro, entre as quais a crise financeira do Estado do Rio, a crise política brasileira e o esgarçamento das relações entre países, especialmente Europa e Estado Islâmico.

Mais amor, por favor! Que a palavra que nos faltou tanto em 2016 possa ser a palavra do ano de 2017. E aí, vem a pergunta: qual foi a palavra do ano de 2016?

Um concurso da agência Cause tanta descobrir a palavra do ano no Brasil. É a primeira vez que esse tipo de pesquisa é realizada no país. Indignação, zika, desmoralização, bolhas e desafio foram as cinco eleitas pelo público que votou. De fato, elas estiveram na boca das pessoas com correspondência direta com a política e a corrupção. Senti a falta de lava-jato e tragédia. A primeira, diretamente ligada ao que já foi dito. A segunda a tudo que ocorreu, desde a própria zika à queda do avião da Chapecoense. Sem entrar no mérito, nunca usamos tanto a palavra impeachment. Até aprendemos a soletrá-la, de tanto que foi dita em 2016. 

Numa visão mais otimista, uma pena a Rio 2016 não estar entre as palavras do ano. O que foi bom acabou se perdendo em tanto mar de lama. Não que na Rio 2016 tivesse perfeição. Perfeição houve no que tange a organização e aos esportistas. Mas, no seu entorno, o mar de bosta segue na baía de Guanabara.

Que as palavras que nos faltaram em 2016 possam permear 2017. Afinal, se o ano foi tão ruim que tenhamos palavras contraponto. Contra indignação – transparência e educação. Para Zika – saúde e vida. Para desmoralização – ética e participação. Para bolhas – esperança, progresso e pessoas. Para desafio – conquista, vitória e otimismo. Para todas – amor. Mais amor, por favor, em 2017!

Compras de Natal (1)

Já está disponível a cartilha online Compras de Natal – dicas educativas para o consumidor. Organizada pela Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, o material tem divulgação reforçada no período natalino auxilia os consumidores a comprarem em lojas físicas e pela internet.

Compras de Natal (2)

Temas como prazo de troca, direito a arrependimento, diferença entre garantia legal e contratual, a quem reclamar, compras pela internet, sites de consumo coletivo, entre outros assuntos, estão na cartilha online. A cartilha de compras de Natal é publicada desde 2013. O material tem 15 páginas de informações jurídicas voltadas à orientação do cidadão e está disponível no site: www.rio.rj.gov.br.

Aplicativo polícia (1)

Ação conjunta das polícias Militar e Civil visa reforçar o serviço de atendimento à população neste período de festa de fim de ano. Foram reforçadas ferramentas, como o aplicativo do serviço de emergência 190 e o acesso pela web ao Guia de Segurança Pública em cinco idiomas. O aplicativo Emergência RJ oferece atendimento instantâneo em serviços emergenciais como denúncias de atividades suspeitas, ocorrências ou pedidos de socorro.

Aplicativo polícia (2)

Com poucos cliques, o aplicativo permite fazer a denúncia, gratuitamente, sem precisar dizer uma única palavra. O Emergência RJ é o aplicativo oficial da Segurança do estado, e uma equipe capacitada no CICC é responsável por receber os chamados digitais de forma bilíngue (Português/Inglês). O aplicativo está disponível para download na Apple Store e Google Play.