Observatório - 01/07/2014

Em 1º de julho de 1974, foi sancionada a lei que determinou a união dos estados da Guanabara e Rio de Janeiro. São, portanto, 40 anos de unificação.

O Tricolor da Serra já conhece os dois times que restavam para completar os 16 do Estadual da primeira divisão em 2015. Barra Mansa e Tigres foram os times que conquistaram o acesso. Na última rodada, realizada neste fim de semana, o Barra da Tijuca, que precisava vencer o já campeão Barra Mansa, acabou derrotado por 2 a 0 e deu a vaga ao Tigres.

 

O Tigres volta à elite após quatro anos de segundona. Já o Barra Mansa sobe pela primeira vez, reafirmando a força do futebol do Sul fluminense, que já tinha Resende e Volta Redonda. O Barra da Tijuca, clube com menos de 10 anos de fundação, nunca ficou tão próximo da elite. Barra Mansa e Tigres substituem os rebaixados Duque de Caxias e Audax.

Estão valendo as mudanças na lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. A partir dela, as escolas de educação básica terão que exibir no mínimo duas horas mensais de filmes de produção nacional. A exibição dos filmes constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica das escolas.

Outra lei com validade a partir de agosto obriga unidades educacionais públicas e privadas a oferecer merenda diferenciada. Diabéticos, intolerantes a lactose e glúten e os alérgicos a corantes e conservantes são os beneficiados. As escolas devem se adequar de acordo com o número de portadores das doenças e os responsáveis poderão exigir cardápio individual. 

O reajuste salarial dos professores da rede estadual de ensino será de 9%. A proposta original previa aumento de 7%. O acordo para ampliar o reajuste é resultado das reuniões entre o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação e deputados estaduais. O governador sancionará o aumento.

Nova lei federal obriga que as operadoras avisem aos clientes sobre mudanças de prestadores de serviço com 30 dias de antecedência. O plano tem o mesmo prazo para repor o profissional. O objetivo é evitar a diminuição dos serviços oferecidos. A Agência Nacional de Saúde tem seis meses para regulamentar a lei.  

"Quando nada acontece, há um milagre que não estamos vendo.”