Viva à música nacional

terça-feira, 05 de setembro de 2017

Hoje é dia

da Amazônia

nacional do oficial de farmácia

O dia

Morria, aos 87 anos de idade, em 1997, a madre Teresa de Calcutá. Ela faleceu de parada cardíaca. Madre Teresa ganhou o prêmio Nobel da Paz por ajudar pobres na Índia e até hoje, 15 anos depois, ainda é um símbolo de solidariedade e humanismo.

Observando...

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Palavreando

As pessoas nos influenciam e não há problema nenhum nisso quando se está ao lado das pessoas certas.

Viva à música nacional

Amo música! Amo música em todos os momentos. Quando estou triste, quando estou feliz e até quando estou em situação de indiferença. A música faz parte da vida de todos e essa ou aquela acaba se tornando trilha sonora particular da história que cada um constrói.       

Acho difícil existir alguém que não goste de música! Nisso, é possível que todos concordem e a discussão seria mais adequada no sentido do que é boa música.

Sou daqueles que são categóricos em afirmar: gosto musical não se discute. Cada um tem o seu e isso deve ser respeitado.

Costumo dizer que tenho gosto eclético, talvez por ser um homem de rádio. Gosto de tudo um pouco, do funk ao sertanejo de raiz, da MPB ao pop rock nacional, das americanas mais românticas à sensualidade latina. Obviamente que descarto muita coisa de cada estilo.

Sou fã, por exemplo, do que chamam de sertanejo universitário! Uns dirão que é sertanejo pop e outros que não tem nada de sertanejo. Qualquer denominação que deem, o que sei é que gosto muito e acredito que continuarei gostando mesmo depois que a onda passar, se passar. Diziam que passaria em 2014. Não passou. Aliás, os críticos devem estar assustados, porque essa onda já vai para década. Lembro a primeira vez que ouvi Jorge & Mateus. Achei a dupla fantástica, bem antes da mídia nos entorpecer com o bom trabalho deles. Outra dupla que considero talentosa é Fernando & Sorocaba. Flutuam do romântico à baladinha, passando pelas músicas mais dançantes e divertidas. Não dá para desconsiderar a dupla Victor & Léo ou esquecer Guilherme & Santiago. E, sim, sou fã confesso de Luan Santana! O menino é talentoso, além de muito carismático. Não ficarei assustado se daqui a 15 anos os mesmos que criticam hoje disserem que aquilo que era música boa!

Gosto musical não se julga – se respeita. É graças ao sertanejo universitário, o funk e outros estilos que a música nacional hoje tem mais espaço nas rádios que as internacionais. Há 15 anos, não era assim. Acima de tudo, salve a música! Viva à música nacional!

Segundona

América e Itaboraí. São os últimos sobreviventes em busca da vaga restante para a decisão de quem subirá para a elite em 2018. Os dois times decidirão o 2º turno e quem segue para enfrentar o Audax nas semifinais gerais, que tem já definido o confronto entre Americano e Goytacaz. O vencedor de cada um desses confrontos, mais do que ir à final da segundona, estará assegurado na 1ª divisão.

Os finalistas

Audax e Americano, que levam vantagem nos confrontos, jogam pelo empate e em casa são recentes na elite. Já o Goytacaz não joga a primeira divisão desde 1995, ou seja, lá se vão 22 anos. O Itaboraí é o mais recente entre os possíveis e nunca esteve na elite. Apesar de fundado em 1976, o clube efetivamente entrou no profissionalismo somente em 2014, quando saiu da licença para disputar a Terceirona. Pela frente, no entanto, tem antes o tradicional América, que caiu no ano passado e tem ficado com fama de clube ioiô. 

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Wanderson Nogueira

Wanderson Nogueira

Observatório

Jornalista, cronista, comentarista esportivo, já foi vereador e agora é deputado. Ufa! Com um currículo louvável, o vascaíno Wanderson Nogueira atua com garra no time de A VOZ DA SERRA em Observatório, sua coluna diária.

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