Treinadores do “BBB” ocupam cenário nacional do futebol

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O ex-presidente norte-americano, John Kennedy, completa 54 anos de morte hoje, 22. Ele foi assassinado com um tiro durante visita à cidade de Dallas, no Texas. Kennedy foi atingido por dois tiros, um no pescoço e outro na cabeça. O crime ocorreu por volta das 12h30. Às 13h, Kennedy foi declarado morto pelos médicos.

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Palavreando

São as pessoas as plataformas que nos lançarão ao céu. São as pessoas que testemunharão e perpetuarão aquilo que somos e fazemos.

Treinadores do “BBB” ocupam cenário nacional do futebol

Bom, bonito e barato. Esse é o sonho da maioria da população brasileira seja qual for o assunto. Em tempos de crise, encontrar qualquer coisa que tenha qualidade, seja utilizável e ainda cumpra com um dos mais importantes dos requisitos, o preço, é raridade. Neste cenário, eis que surge uma nova safra de treinadores brasileiros, que chegam para ficar e incomodar os “dinossauros”.

No campeonato onde a emoção passa longe, pelo menos no que diz respeito as primeiras colocações, com um G-4 (vagas diretas para a Taça Libertadores) que pode virar G-9 e as últimas colocações praticamente definidas faltando duas rodadas para o término, eis que surgem boas novidades para que o mercado fique atento.

Os treinadores que compensam a pouca idade com muito estudo e dedicação as suas carreiras chegam para ficar e competir, com valores mais dentro da realidade e condições de comandar uma equipe com personalidade. Mesmo não renovando para o próximo ano, Valentim do Palmeiras demonstrou o seu valor e certamente será lembrado pela torcida com carinho. Jair Ventura levou o Botafogo longe na Libertadores, diante da limitação técnica do grupo. Elano, até pouco tempo jogador, é mais um que vem fazendo um bom trabalho e mostra que tem potencial e identificação para estar à frente do Santos. Zé Ricardo deu outros ares ao Vasco da Gama, levando um time desacreditado a lutar por uma vaga na Libertadores da América.

O título do Corinthians, conquistado pelo “novato” Fábio Carille abre portas para um mercado que até pouco tempo atrás tinham os mesmos nomes rodando na ciranda dos times da Série A. Os dirigentes começam a ver com bons olhos possibilidades boas, bonitas, baratas e que podem criar identificação com as torcidas devido a dedicação para alavancagem das carreiras.