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Quando o ano começa?
Hoje é dia
- da Cátedra de São Pedro
O dia
- Em 22 de fevereiro de 1989 foi criado o Ibama, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. O órgão governamental gerencia a questão ambiental no Brasil.
Observando...
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Palavreando
Para ser fantástico não precisa ser mágico, nem programa de TV. Precisa ser apenas verdade, repleta de reciprocidade e entrega.
Quando o ano começa?
O ano só começa depois do carnaval. Essa é a fala recorrente ano após ano. Então, passado o reinado de Momo é quase verdade por adesão que 2018 começou.
Cada ano se inicia em 1º de janeiro, mas a vida só é tocada após a folia. Talvez seja assim para uma maioria. Consenso ou não, no imaginário popular é assim pela retomada completa do cotidiano no trabalho, escola, trânsito e assim por diante.
Eu iria além e digo que para mim o ano passado sequer acabou. Suas batalhas se jogaram para 2018 e se estendem como se quisessem ter sobrevida por mais um ano.
À parte isso, conversando com o amigo Gabriel Domingos sobre quando de fato o ano começa refletimos que 2018 não começou em 1º de janeiro e tampouco começou depois do título de bicampeã da nossa querida Imperatriz de Olaria.
Pois é ano de Copa do Mundo. Copa de fusos horários russos. Enquanto eles estão acordando lá nas terras de Putin, nós aqui estamos indo dormir. A diferença grande de horários dos jogos fará com que a rotina nacional se modifique, incluindo feriados para as partidas da seleção brasileira. É! Talvez o ano comece depois da Copa do Mundo.
Mas aí vem as eleições. 2018 promete ser o mais atípico dos anos. E não é qualquer eleição. Será a eleição dos extremos. Da ausência de favoritos para a presidência. De vácuo no Estado do Rio de Janeiro. Eleição pós-impeachment. Pleito pós-resultados finais da Operação Lava-Jato e acima de tudo de disputas acirradas por narrativas na história. Se política hoje em dia é mais pauta dos cafezinhos do que o futebol, possivelmente a eleição geral, se tiver, ganhará muito espaço na vida de todos. É, Gabriel... Talvez 2018 só comece depois das eleições.
Mas aí já vem festas de fim de ano e tal. O ano acabará sem sequer ter começado. Quem dera os impostos e contas também só viessem quando o novo ano começa.
Proteção a macacos
Para impedir que mais macacos sejam mortos, a Secretaria estadual de Saúde lançou a campanha “O macaco não é só vítima, mas um grande aliado no combate à febre amarela”. Só este ano, 325 macacos e micos foram encontrados mortos em todo o estado. E desse total de animais mortos, mais de 50% apresentavam indícios de agressão humana. Ou seja, foram mortos por espancamento, envenenamento ou queimaduras.
Febre amarela
Só na última semana foram encontrados mortos 40 macacos, quando o animal é um importante bloqueio para a febre amarela. Especialistas alertam: quem transmite a febre amarela é o mosquito e não o macaco. Além de quebrar a proteção aos humanos, matar macacos é crime ambiental previsto em lei. Quem encontrar um macaco doente deve entrar em contato pelo telefone 1746, informando a Vigilância Sanitária, que enviará uma equipe de controle de zoonoses ao local para recolher o animal.
Mapa do turismo
Novo Mapa do Turismo Brasileiro, produzido pelo Ministério do Turismo (MTur), alterou a categorização de diversas cidades fluminenses. Nova Friburgo não foi destaque e se manteve na mesma posição no ranking, ficando na categoria B. Petrópolis, Macaé e Itatiaia foram alçadas à categoria A se juntando aos municípios de Cabo Frio, Angra dos Reis, Paraty, Rio de Janeiro e Armação dos Búzios.
Destaque para Bom jardim e Cantagalo
Bom Jardim, Cantagalo, Carapebus, Engenheiro Paulo de Frontin, Guapimirim, Itaguaí, Paty do Alferes e Santo Antônio de Pádua foram os municípios fluminenses contemplados e passaram a fazer parte do Mapa. A partir das variáveis de desempenho econômico, os municípios são divididos por letras, que vão de A a E. Estar no mapa e a categoria identificada por letras torna os municípios aptos a receber recursos federais para promoção de eventos, por exemplo.
Wanderson Nogueira
Observatório
Jornalista, cronista, comentarista esportivo, já foi vereador e agora é deputado. Ufa! Com um currículo louvável, o vascaíno Wanderson Nogueira atua com garra no time de A VOZ DA SERRA em Observatório, sua coluna diária.
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