Quando dirigentes aparecem demais...

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O dia
Em 19 de outubro de 1813, Napoleão Bonaparte foi vencido pelos aliados numa sangrenta luta, conhecida como A Batalha das Nações, que envolveu 500 mil homens. Exatamente um ano antes, as tropas de Napoleão, famintas, foram obrigadas a deixar Moscou e começar uma retirada que custou a vida de mais de 400 mil soldados franceses.

Observando... 
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Palavreando
A certeza é para os tolos. A certeza é para os gênios. Mas só os mortais são felizes.

Quando dirigentes aparecem demais...

Quando dirigentes de futebol aparecem mais do que jogadores e técnicos é sinal de que algo está muito errado. No futebol brasileiro estamos bastante acostumados a dirigentes falastrões e que adoram ser mais importantes do que aquilo que realmente interessa: o futebol dentro das quatro linhas. Não é novidade o Fluminense tentar decidir questões via tapetão. Isso é histórico. Se está certo ou errado, é outra história. Infelizmente, tem se tornado novidade que o presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira, esteja tendo postura totalmente diferente do primeiro mandato à frente do rubro-negro.

 À época, parecia um dirigente mais profissional, cuidando das finanças com a proposta de preparar o clube para o futuro com dívidas zeradas. Talvez, não aparecesse tanto para preservar imagem diante de um Flamengo no campo aquém de suas glórias. 

Agora, que resolveu abrir os cofres, abandonar a política de pagamento de dívidas e levar o time à disputa do título nacional, o dirigente esbraveja diante das câmeras, fala besteiras imensas e interfere em questões que não lhe dizem respeito. Quando dirigentes falam demais, o resultado é lambança.

O amadorismo impera. Não é diferente com o senhor Paulo Nobre no Palmeiras. Não é diferente na própria CBF, onde hoje, seus dirigentes se escondem mais para evitar prisões, uma vez que estão na mira de investigações internacionais. Aliás, num país sério, a CBF já estaria sob intervenção há algum tempo.

Assim, parece que a história se repete. Os atores podem ser até outros, mas as práticas são as mesmas. Depois, querem que o torcedor continue tendo a mesma paixão de outrora. Não é o futebol que cansa e desencanta, mas sim essas questões que aborrecem.   

Consignados suspensos (1)
Os bancos estão suspendendo empréstimos consignados a funcionários públicos do Estado do Rio e de estados que estão enfrentando problemas financeiros. O motivo é que, embora os governos desses estados venham descontando a parcela do consignado dos salários dos funcionários, os recursos retidos não estão sendo repassados às instituições financeiras. Muitos servidores, inclusive, tiveram o nome incluído nas listas de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Consignados suspensos (2)
A Associação Brasileira de Bancos (ABBC) diz que está em negociação com esses governos para regularizar a situação. O governo do estado do Rio confirma que precisou atrasar parcelas de março e abril, mas que de lá para cá, os pagamentos estão sendo feitos de acordo com o estabelecido. O Bradesco, que opera a folha do estado, afirma que não suspendeu novas concessões e que continua operando crédito consignado para servidores públicos do Estado do Rio.

Voluntariado ecológico (1)
O parque Estadual dos Três Picos, em Nova Friburgo, ainda não será contemplado com o programa de voluntariado. Com o objetivo de aproximar a população das unidades de conservação, incentivando a participação na gestão e manejo dos recursos naturais, as inscrições são, por enquanto, restritas a Pedra Branca e a Serra da Tiririca, ambos na Região Metropolitana do estado.

Voluntariado ecológico (2)
A ideia é que Programa de Voluntariado possa ser inovador e inclusivo. O objetivo é estimular práticas voluntárias em ambientes naturais do estado, aproximar pessoas da temática ambiental e envolver os cidadãos em atividades que ajudem na conservação da flora, fauna, da paisagem e demais recursos naturais. Ainda não foi definido quando o programa chegará à região.