Observatório - 21/08/2013

Não é segredo para ninguém minha preferência pelo Vasco e confesso que não sei se o Vasco me escolheu ou se eu escolhi o Vasco. O fato é que sou vascaíno antes mesmo de conhecer a história do gigante da colina, pois se assim fosse escolheria o Vasco e pelo Vasco me deixaria ser escolhido.

E amo o Vasco a expoentes infinitos e entendo sem saber explicar o que significa ser vascaíno. Acho que outras torcidas jamais entenderão e não peço que entendam, nem mesmo aos mais respeitosos aficionados por outros escudos, que amam o futebol e tem o dom de reconhecer. Mas há algo de diferente em ser vascaíno! Não é a elegância, a presunção ou o extremismo, não é a vaidade, ainda que nossa história nos remeta a tal situação. Talvez seja a fidelidade, o colo, o fascínio e esse amor que não permite que o sentimento possa parar! É! Talvez seja isso! É amor daqueles que não permitem que o sentimento possa diminuir ou cessar. O sentimento não pode parar! Talvez porque o Vasco seja sim essa vibração que não cessa, esse grito que não cala. Eu não sei, há muitas explicações para esse amor vascaíno, mas não encontro nenhuma que possa resumir todas. Dificuldade bem própria do amor que não é cego, mas que é capaz de paralisar, estatizar, corroer sem fazer morrer, viver ainda que na alegria e na tristeza, mas viver profunda e magnificamente intenso. 

Deixar o Vasco de lado é como se tornar deficiente, mas não se trata de perder um membro do corpo, trata-se de algo mais intenso e profundo, é como perder a alma, a família. E o Vasco, por fim, é mais do que frases feitas, é mais do que saliva, é bem mais do que um nome na enciclopédia da vida. O Vasco é, pois essa raça, essa vontade, essa determinação em ser mais do que o destino lhe propõe, é essa gana, essa cruz de malta, essa caravela que navega pelos olhos dos mais novos e aporta no coração dos mais velhos. O Vasco é essa inspiração pela vida, um modelo de fé e coragem, quase ou mais que uma religião. Eu não sei se você me entende e nem peço ou cobro tal compreensão, apenas... Bem, apenas, isto é o Vasco e o dom e a graça de ser vascaíno!

O Departamento de Estradas de Rodagem (DER-RJ), através da sua Superintendência de Sinalização, iniciou o mais amplo serviço de recuperação e revitalização da sinalização rodoviária já feita pelo órgão. Rodovias localizadas na Região Serrana estão recebendo o serviço de pintura de faixas, instalação de defensas metálicas, tachões refletivos e painéis de mensagens variadas.

Na RJ-130, rodovia que liga Teresópolis a Nova Friburgo 70 km da via recebem os serviços, com destaque para a instalação de 18 mil tachões refletivos. A Estrada Serramar recebe sinalização horizontal nos 62,7 km da estrada. O serviço se estende também pelas rodovias da Região dos Lagos.

O atendimento telefônico da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, pelo número 129, voltou ao normal. Serviços como agendamento, informações sobre os órgãos de atendimento, andamentos processuais e documentação para ingressar com uma ação judicial voltaram a ser realizados depois de três dias paralisado.

Confirmado para este domingo, 25, o início da 5ª edição da Copa Chico Faria, organizada pelo Projeto Gol de Placa. Serão quatro equipes (Lumiar, Serrano, Gol de Placa e Batalhão), nas categorias Sub-10, Sub-12 e Sub-14. A abertura e o fechamento ocorrerão no campo do Lumiar. As duas outras rodadas serão no 11° Batalhão da PM.  

 

A Secretaria de Saúde lançou o Plano de Ação contra Tuberculose e AIDS em reunião com representantes dos 92 municípios do estado. O objetivo do pacto com os municípios é aumentar o diagnóstico precoce e melhorar índices de cura, no caso da tuberculose, e de pacientes bem adaptados ao tratamento, no caso dos portadores de HIV. 

 

A tuberculose ainda mata, todos os anos, cerca de 800 pessoas só no estado do Rio de janeiro. A aids, apesar de ter tratamento, não tem cura, e atinge a cada ano mais e mais jovens. Cerca de 40% das mortes causadas pela doença poderiam ser evitadas se o diagnóstico fosse mais precoce.