Observatório - 05/06/2013

O Brasil começa a entrar no ritmo da Copa do Mundo. Os brasileiros, mesmo os avessos ao esporte mais popular do mundo, começam a ser invadidos por essa febre nas TVs, nas rádios, nos jornais, nas ruas. Um caminhão de promoções, produtos e propagandas relativas à Copa do Mundo, tendo como teste a Copa das Confederações que começa no próximo dia 15.

No calor das emoções, o que não pode ser esquecido é quanto o Brasil gastou para ter a competição e o quanto lucrará.

O Brasil gastou alguns bilhões que de certo poderiam ser investidos em outras prioridades. O maior problema, no entanto, não é com o que se gastou, mas da forma que se gastou. O processo fiscalizatório deveria ser muito mais rígido do que foi até aqui, tendo em vista a total falta de transparência nas reformas dos estádios e das obras em seus entornos. A pergunta que fica é: qual o legado que ficará após as competições acabarem? Melhores aeroportos, melhores acessos, melhor trânsito, melhores estádios? Para quem? Só para quem pode pagar?

O Brasil lucra em imagem. Se o futebol é o esporte mais popular do mundo, o Brasil se torna nesses próximos meses no país foco do planeta. Ser foco é tão bom quanto ruim, dirão. Mas diz o ditado popular: "Falem mal, mas falem de mim”. Além da mídia internacional com os olhos voltados para cá, a expectativa é de que os turistas deixem também seus euros e dólares por aqui. Afinal, o que todos os países desenvolvidos estão fazendo hoje é exatamente atrair turistas chineses e brasileiros a fim de que gastemos lá nossas economias. São traços do novo mundo.

Em ritmo de Copa, seja pelos produtos que atraem nossos olhares, pela coleção de álbuns de figurinha ou pelo futebol em si. Antes mesmo de a bola rolar, o Brasil já respira a Copa do Mundo. Primeiro pela Copa das Confederações — um teste de luxo. Depois por tudo que virá até o encerramento da competição em julho de 2014 no Maracanã. Oportunidade única para os brasileiros, infelizmente, principalmente para os que podem pagar, em ver os melhores jogadores do mundo em um evento que só ocorre de 50 em 50 anos nas suas terras.      

Artista friburguense no Louvre 

A artista plástica Rose Aguiar expõe entre sexta e domingo, 7 a 9, dois trabalhos de sua autoria no Carrousel du Louvre, Paris – França. Ela foi selecionada entre centenas de outros artistas pela AVA Galleria — galeria de arte sediada em Helsinque, Finlândia, e que, desde 2006, vem realizando diversos eventos culturais no sentido de divulgar internacionalmente a manifestação artística brasileira.

 

Rose Aguiar expõe seus trabalhos no stand da AVA Galleria, na feira de arte intitulada Salon Artshopping, no Carrousel du Louvre. Expor numa feira como essa significa para o artista a oportunidade de abertura ou de consolidação da sua carreira no mercado internacional. Rose Aguiar já está na França para esse momento único.

O Friburguense já está de olho em 2014 e trabalha em duas frentes: uma é conquistar a Copa Rio para estar na Série D do Brasileiro do ano que vem. A outra diz respeito diretamente à parte estrutural. 

Para a Copa Rio, além dos jogadores que estão no elenco, o clube pretende trazer jogadores de equipes da Série B do Carioca. Eles passarão por uma espécie de laboratório, já que em dezembro os sete jogadores emprestados, a maioria titulares no último Estadual, voltam para o Tricolor da Serra. 

 

A única perda efetiva do elenco que disputou o Estadual deste ano para 2014 confirmada é o meia Rômulo. Ele casa nesta sexta, 7, e parte para a Suíça, onde atuará até maio do ano que vem por um time da Segunda Divisão. Ele vai por empréstimo, com opção de compra.

Já na parte estrutural, a diretoria do Friburguense sonha numa parceria com a Stam para realizar uma série de ampliações e reformas na estrutura de academia de musculação, vestiários e setor de fisioterapia. O investimento previsto para modernizar esses setores está na casa de R$ 400 mil.  

O Dia Mundial do Meio Ambiente celebrado nesta quarta-feira, 5, não passa em branco em Nova Friburgo. Com início às 9h, a programação contará com diversas atividades na Praça Dermeval Barbosa Moreira com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância dos hábitos de preservação ambiental.

O Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Saúde Suplementar estão em campanha para que usuários dos planos de saúde participem e se conscientizem cada vez mais de seus direitos como usuários dos planos de saúde. Por exemplo, os planos de saúde têm tempo máximo para marcação de consultas, exames e cirurgias. 

Além de terem tempo máximo para marcar consultas, exames e cirurgias, as operadoras de planos de saúde neste ano que negarem a realização de procedimentos médicos deverão fazer a comunicação por escrito, sempre que o beneficiário solicitar em até 48 horas. Para saber mais: www.saude.gov.br.