O mês que mudou a história

Hoje é dia

• do caixeiro viajante

O dia

Em 1º de setembro de 1923, o Japão foi sacudido por um terremoto que matou cerca de 150 mil pessoas e provocou uma onda de incêndios e enchentes no país. A capital Tóquio foi uma das mais atingidas.

#OMelhorFriodoRio - Mais uma belíssima foto de Thiago Inácio. Que pôr do sol é esse? Pôr do sol de Nova Friburgo, detentora do melhor frio do Rio. Vale passar no perfil do Instagram de Thigo e conferir outras belíssimas fotos  

Observando...

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Palavreando

Somos encontros que fazem o mundo girar e os planetas e as galáxias dançarem na valsa do universo.     

O mês que mudou a história

Setembro é o mês da primavera, o chamado mês das flores. É também o mês da independência do Brasil. Que não foi bem como pintam os livros de história para as crianças, afinal, está mais do que provado que sequer teve um ato para tal. O cavalo era um jumento; D. Pedro estava em maltrapilhos e com dor de barriga (por isso parou à beira do rio) e o quadro heroico foi uma encomenda ao pintor Pedro Américo, orientado para imitar Napoleão Bonaparte. Mas setembro será acima de tudo um mês marcado para o fato que iniciou uma nova história mundial: o ataque às Torres Gêmeas, nos EUA.

O país que sempre se meteu em guerra, mas que nunca travou batalhas em seu próprio território. Justamente este país passou a ter como inimigo não um outro país. Mas um inimigo oculto, por ser oculto tão difícil de se enfrentar: o terrorismo. Daquele dia em diante, tudo mudou. Quisera que fosse para melhor. O atentado mostrou a vulnerabilidade da maior potência do mundo. O ataque reinaugurou de nova forma o extremismo.

O 11 de setembro jamais será esquecido e será estudado com memória recente, mas como fato determinante do século XXI para sempre.

Setembro que se remete ao mês sete, sem ser. Seu nome advém da palavra latina septem (sete), dado que era o sétimo mês do calendário romano, que começava em março. O sétimo que é o nono e que será para sempre marcado pelo onze.

Friburguense

O Friburguense se despediu de 2017 com uma vitória emocionante sobre o Carapebus. 4 a 3. Eliminado da segundona, tendo que disputá-la de novo em 2018, o Friburguense ficará sem atuar em partida oficial por quase nove meses. O Tricolor da Serra encerrou a competição na 7ª posição e agora assistirá as semifinais do 2º turno e posteriormente as semifinais da competição que definirá os dois times que ascenderão à elite.    

Segundona

Na decisão do 2º turno o Itaboraí recebe o Goytacaz, enquanto Artsul e América fazem a outra semifinal. Os mandantes jogam pelo empate para ir à final do turno. O campeão se junta ao Goytacaz, campeão do 1º turno, e os dois times de melhor campanha: Audax e Americano. Um campista estará de volta à primeira divisão. Isso porque Americano e Goytacaz farão uma das semifinais gerais. O Americano joga pelo empate. Assim como o Audax, que receberá na partida única o campeão do 2º turno. Caso o Goytacaz conquiste também o 2º turno, o América herda a vaga.  

Trotes

Caiu em 10% o número de trotes que ocasionam deslocamentos para falsos chamados dados aos bombeiros. A corporação atribui a queda registrada nos últimos meses ao sistema de identificação de chamadas e campanhas educacionais. Segundo o Comando e Controle Operacional, cerca de 35% das chamadas para os números de emergência são trotes.

Multa para o trote

O sistema funciona a partir da identificação dos números usados em trotes. Neste caso, quando verificado um telefone nesta categoria, fica mais fácil reconhecer o falso pedido de socorro. Além disso, faz parte do protocolo retornar a ligação para verificar a procedência da solicitação. No entanto, determinadas ocorrências exigem o envio imediato da equipe, gerando o deslocamento. Desde 2016 há aplicação de multa para quem aciona indevidamente serviços telefônicos de atendimento a emergências.