O cigarro está perdendo a batalha - 2 de junho 2011

No último dia 31, o mundo parou para lutar contra o tabaco e seus malefícios. Informação não falta e todos sabem que o cigarro mata. Mas como todo vício, o cigarro dá prazer a quem fuma e é difícil parar de fumar. Por isso, mais do que informação, o Brasil precisa de grupos de apoio àqueles que desejam parar de fumar.

Em Nova Friburgo, o Hospital São Lucas realiza um trabalho gratuito muito eficiente em auxílio aos fumantes que concluíram que querem largar o vício e àqueles que estão em processo de largar o cigarro. O SUS também oferece tratamento gratuito contra o tabagismo em todo o Brasil. Basta ligar para o Disque Pare de Fumar no 0800-703-70-33, ou então, acessar o site www.inca.gov.br.

Apesar de saber o mal que faz o cigarro, algumas pessoas só tomam consciência do perigo quando tem uma experiência traumática, como uma doença grave na família ou a perda de alguém próximo por causa do fumo. Eu, particularmente, conheço pelo menos três pessoas que decidiram parar de fumar após perderem parentes fumantes próximos por causa de doenças provenientes do cigarro.

A boa notícia, que poderia ainda ser melhor, é que graças a campanhas efetivas de combate ao fumo, o Brasil nos últimos cinco anos conseguiu diminuir a proporção de fumantes da sua população. Caiu de 16,2% para 15,1%. Os dados do Ministério da Saúde indicam ainda que a redução é mais expressiva entre os homens.

Boa notícia que se confirma se forem pegos os dados de 2008 quando a prevalência de fumantes era de 17%. E, mais otimista ainda se voltarmos a 1989 quando essa prevalência era de 32%.

Outra pesquisa mostra que 80% dos fumantes brasileiros querem parar de fumar. Parece que fumar saiu de moda. Aliás, nada pior que beijar uma boca de cinzeiro ou ficar com a roupa cheirando a fumaça. Pior do que isso tudo é jogar fumaça para os pulmões, intoxicar o cérebro e prejudicar a alma. Mas, afinal, cada um é responsável por si mesmo, obtendo os prazeres e arcando com as consequências.

Aumento da energia elétrica (1)

A Energisa pediu o adiamento do aumento das tarifas de energia elétrica em Nova Friburgo, mas não foi atendida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que regula o setor. O reajuste ocorre sempre em junho. A empresa havia solicitado alteração do reajuste para 15 de março do próximo ano.

Aumento da energia elétrica (2)

No entanto, a Aneel argumentou que o adiamento levaria a um reajuste consideravelmente elevado, já que incidiria quase 22 meses de variação do IGP-M (índice utilizado na equação para avaliar o reajuste) e por isso manteve o aumento para o próximo dia 18.

Aumento da energia elétrica (3)

Ainda não há um número exato e oficial de quanto será esse aumento. Além do IGP-M são considerados outros fatores, como avaliação dos ativos dentro do cronograma de revisões tarifárias. O consumidor só sentirá o aumento a partir das contas que chegam ao mês seguinte à elevação.

Hemocentro (1)

O Hemocentro de Nova Friburgo permanece fechado. Há expectativa para que ainda nesta semana exista uma data certa para a reabertura do espaço. Pacientes de Nova Friburgo que necessitam de sangue precisam deslocar amigos e familiares para Teresópolis a fim de conseguir fazer cirurgias e outras intervenções médicas.

Hemocentro (2)

Outra dificuldade que está sendo enfrentada é o tempo entre uma doação de sangue e outra. É que com a tragédia de janeiro muitos atenderam a convocação para a doação e ainda estão impedidos de doar sangue. Entre uma doação e outra, homens devem esperar no mínimo 60 e mulheres 90 dias.

Urinol

Frequentadores do Hospital Raul Sertã reclamam do mau cheiro do corredor que liga a Avenida Rui Barbosa à General Osório, próximo à entrada da internação. O local tem sido usado por homens e mulheres para urinar. O insuportável cheiro poderia ser evitado se as pessoas usassem o banheiro público do hospital que fica na recepção da emergência.

Convocação cancelada (1)

Após nova avaliação médica, o Dr. Sérgio Palmeira, que acompanha o estado de saúde do vereador Manoel Martins, diminuiu pela metade a licença médica do vereador, ou seja, de 60 para pouco mais de 30 dias. Manoel, que operou a perna, responde bem à cirurgia e sua recuperação surpreendeu o médico.

Convocação cancelada (2)

Com a diminuição da licença médica, já recebida pelo Legislativo, não haverá a necessidade de se convocar o suplente, Cigano. Isso porque a convocação do suplente se dá somente quando o afastamento é igual ou superior a 60 dias. A convocação de Cigano já estava prontinha quando da chegada do novo atestado.