O brasileiro não é o povo mais feliz do mundo

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Não há crueldade alguma na solidão. A crueldade mora na escolha de quem apenas quer ficar sozinho.

O brasileiro não é o povo mais feliz do mundo

É comum ouvir ou ter a percepção de que o povo brasileiro é o mais feliz do mundo. Na minha concepção, pode até ser o mais festivo, o que não significa ser o mais feliz. Mas como medir a felicidade de um povo?

A Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (SDSN, na sigla em inglês), parece ter um método para essa medição, através do resultado apresentado no Relatório Mundial da Felicidade. Para chegar ao ranking leva em consideração dados como PIB per capita, assistência social, expectativa de vida saudável, liberdade social, generosidade e ausência de corrupção.

E, o Brasil ficou mais infeliz de 2013 para cá, atingindo a pior posição desde o início da pesquisa. Também pudera. Precisamos reconhecer que passamos por um dos piores momentos de nossa história. O país caiu seis posições em relação ao ano passado, para o 28º lugar. Em 2013, o Brasil ocupava a 24ª posição. A melhor até agora foi em 2014 (17º lugar). Ou seja, em quatro anos, o país perdeu 12 posições.

A Finlândia é a nova líder no lugar da Noruega. A Dinamarca aparece na terceira posição. Islândia, Suíça, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e Austrália completam o Top 10.  O país africano Burundi, que faz fronteira com Ruanda, Tanzânia e República Democrática do Congo, ficou em último lugar no Relatório da Felicidade 2018 entre os 156 países pesquisados.

Embora a pesquisa analise o PIB per capita, nos Estados Unidos foi observado que a felicidade caiu por conta de problemas de saúde, como a obesidade, depressão e a epidemia de derivados do ópio. A felicidade dos norte-americanos também foi afetada pelo enfraquecimento das redes de assistência social, o aumento da percepção da corrupção no governo e nas empresas, e menos confiança em instituições públicas. Os Estados Unidos ocupam a 18ª colocação, quatro posições abaixo do posto em 2017.

Salários pagos

O governo do estado do Rio conseguiu pelo segundo mês seguido depositar no décimo dia útil do mês os salários integrais para os 460.490 servidores ativos, inativos e pensionistas de todas as categorias. O salário foi pago ontem, 14. Foram depositados R$ 1,683 bilhão, com recursos provenientes da arrecadação tributária. O estado, no entanto, ainda está pendente com o 13º salário de 2017.

Bolsas universitárias

Servidores do estado do Rio e seus dependentes podem ter até 60% de desconto em mensalidades nos cursos da universidade Estácio de Sá. O estado renovou o convênio que garante descontos nas mensalidades nos cursos de graduação e pós-graduação. Para outras informações, os interessados podem acessar o site portal.estacio.br ou ir diretamente nas unidades.

Surto de sinusite?

Ainda não se pode dizer que há um surto de sinusite no estado do Rio. Porém, aumentaram consideravelmente os casos nos últimos dias em vários municípios. Esse aumento também foi verificado em Nova Friburgo, com pelo menos 400 casos atendidos só na UPA. Em Petrópolis, o aumento de casos levou a implementação de um hospital de campanha.