Infantilizar é melhor campanha contra a dengue

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Há coisas que valem a pena, outras nem tanto, mas como diferenciar o doce do amargo sem experimentá-los?

Infantilizar é melhor campanha contra a dengue

O Rio de Janeiro escolheu um herói infantil para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya: Dezinho - um menino típico da capital. O personagem busca ensinar crianças, jovens e adultos sobre a importância da mobilização popular no combate ao mosquito.

É uma escolha para lá de acertada. Pois se comunica com quem mais tem influência sobre os adultos em casa: as crianças. Acerta não só, porque as crianças são vigias dos pais, como cria uma geração mais consciente que a ação coletiva é fundamental para evitar novas epidemias.   

O universo infantil tem imaginação farta para colocar o mosquito como o inimigo a ser derrotado. A medida dos dez minutos, uma vez por semana, para vistoriar casas e eliminar possíveis focos do mosquito, é nesse imaginário o maior poder de todos. Se todo mundo pode se transformar no Dezinho, está com as crianças a missão de conscientizar os adultos. Só assim as casas deles ganharão adesivos Morador Nota 10 – outra novidade da campanha deste ano.

Regulação saúde (1)

O Estado está capacitando os novos gestores municipais de saúde para o mecanismo do Sistema Estadual de Regulação (SER) e, assim, tornar mais rápido todo o processo de regulação. O Cicc (Centro Integrado de Comando e Controle) foi aprimorado e agora traz em tempo real, quais são e onde estão os leitos disponíveis. A estratégia visa agilizar o atendimento à população.

Regulação saúde (2)

O Programa Estadual de Transplantes (PET) é outra preocupação. Com os novos gestores na maioria das prefeituras, a ideia é promover a sensibilização dos gestores e profissionais de saúde sobre a importância da busca ativa de um potencial doador, dentro do processo de regulação.

Carteira de motorista (1)

Só nos dois primeiros meses deste ano, o Detran já cassou 846 carteiras de motorista em todo o estado. O procedimento de cassação foi iniciado em janeiro de 2016, após aprimoramento do sistema de integração entre os diversos órgãos que aplicam as infrações no estado do Rio de Janeiro.

Carteira de motorista (2)

No ano passado, 67.756 carteiras de habilitação foram bloqueadas no estado. Já este ano, em janeiro e fevereiro, foram bloqueadas outras 8.018 CNHs. No ano passado, também foram cassadas 3.503 carteiras. A penalidade de suspensão pode ocorrer de duas formas: quando o condutor infrator ou proprietário do veículo atingir vinte ou mais pontos na carteira no período de 12 meses ou cometer infrações que por si só prevejam a aplicação da penalidade de suspensão do direito de dirigir.