Feliz ano de 2018

Neste ano, todas as semanas escrevi sobre literatura. Mas hoje, nos últimos dias de 2017, vou usar este espaço para desejar a todos um feliz ano de 2018.

Não quero fazer um cartão de boas festas. Apenas tenho a intenção de escrever sobre a grandiosidade deste ano que está porvir e que terá 252 dias úteis, 104 dias de final de semana e 10 de feriados. Ao todo, 8.760 horas para vivermos. Com paz e responsabilidade.

Mais importante do que o passado e o futuro são os momentos que vivemos. Até porque o nosso futuro é decorrente das decisões que tomamos a todos os instantes.  Além do mais, estamos interligados com tudo o que compõe o universo e qualquer movimento que fazemos interfere no ambiente global e universal.

Viver 2018 será uma responsabilidade diferente das anteriores, até porque todo o tempo tem suas particularidades; hoje nosso país está passando por momentos difíceis e todos nós precisamos compartilhar esforços para que o Brasil supere as dificuldades que estão intrínsecas em sua ou nossa história, para melhor dizer. Há anos. Em 2018, precisamos ser cidadãos conscientes de nossos pensamento, palavras e ações.

Não será um ano fácil. Mas certamente com possibilidades de 2018 entrar para a história, como um ano de amadurecimento da população. E isso vai acontecer através dos nossos gestos, atitudes e decisões nas mais simples e corriqueiras situações do quotidiano, como jogar ou não o lixo em local apropriado.

Desejo que estas 8.760 horas sejam carregadas de solidariedade e compaixão, sentimentos de nobreza que podem ser conquistadas através do amor.

Enfim, envio um abraço cheio de afeto em todos os leitores deste jornal e que possamos, também, continuarmos juntos em 2018.