Colunas
Mais um ano que se vai. Viva o ano novo!
E 2015 está chegando ao fim e será um ano para ser esquecido, para ser apagado da memória do brasileiro. Mesmo aqueles que ainda acham a presidente Dilma uma maravilha, começam a sentir os efeitos da perda do poder aquisitivo, com a inflação em alta, o real desvalorizado e a autoestima do povo em queda livre. Para esses também, 2015 é um ano para ser deletado.
Portanto, não há como se desejar um Feliz Natal nem um 2016 cheio de felicidades e realizações. Um desejo de bom Natal e um 2016 com muita saúde, desde que não se tenha de recorrer ao SUS, além de paz e tranquilidade, se é que isso será possível, é mais do que suficiente.
Esse é o meu último artigo do ano, pois paro por dez dias só retornado após o término das festas natalinas. Aliás, será um 31 de dezembro totalmente diferente, já que estarei em São Paulo, em plena Avenida Paulista. Não é, como pode parecer para muitos, um programa de índio, mas motivado pelo fato do meu filho e minha nora terem optado por correr a São Silvestre, tradicional prova de rua do calendário brasileiro. Em sua 91ª edição, atualmente com quinze quilômetros de extensão, ela encerra o calendário brasileiro de atletismo, exatamente no último dia do ano. Para os saudosistas ela era mais, pois seu início se dava exatamente às onze e meia da noite, de 31de janeiro para o dia 1º de janeiro, de maneira que o vencedor cruzasse a linha de chegada à meia noite.
Atualmente o horário de largada para as atletas da elite feminina é as 20h40 e a largada da elite masculina, as 9h. Os demais corredores partem em seguida. De 1924 até 1945 era uma prova exclusiva para atletas brasileiro, somente a partir de 1945, coincidindo com o final da segunda guerra mundial, a corrida de São Silvestre se tornou internacional.
Aos meus colegas de jornal deixo o meu abraço e o meu desejo sincero de que consigam tudo o que planejarem para 2016, mas sobretudo que tenham muita saúde, paz e a mesma atenção e consideração com que sempre me trataram.
A você, meu leitor, o meu muito obrigado. Você é o motivo maior que me leva a continuar a escrever, que me deixa gratificado quando me para na rua para comentar minhas colunas, sobretudo quando se trata de turismo e que me deixa envaidecido quando diz que viajou com elas. Sei de muitos que pegaram carona no que escrevi e que viram in loco o que leram e puderam comprovar a beleza dos locais por mim citados.
Uma palavra final dirigida a Adriana Ventura, diretora presidente de A VOZ DA SERRA, que mantém a minha coluna semanal e me abre espaço para continuar a escrever. A você, Adriana, o meu abraço e um bom Natal, com o desejo de um excelente 2016 e que o jornal seja cada vez mais forte e presente na cidade; que você continue a saga iniciada pelo seu avô e mantida por seu pai, por muitos anos, agora sob o seu comando.
Um bom Natal para todos e um 2016 sem sobressaltos com muita saúde, paz e harmonia.
Max Wolosker
Max Wolosker
Economia, saúde, política, turismo, cultura, futebol. Essa é a miscelânea da coluna semanal de Max Wolosker, médico e jornalista, sobre tudo e sobre todos, doa a quem doer.
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