O descarte indevido de móveis na Alameda Salomão Salles, às margens do Rio Bengalas, no Jardim Ouro Preto, é motivo de reclamação de um morador. “Como se não bastasse o abandono das obras no Rio Bengalas, agora temos que conviver com esse ferro velho abandonado na rua. A quem recorrer? Onde estão as autoridades que permitem isso. A população também tem sua parcela de culpa descartando móveis na rua”, disse pelo WhatsApp.
“A ponte que dá acesso aos restaurantes localizados no final da Via Expressa, no Cônego, está com pontas de ferro expostas e podem causar ferimentos em crianças e animais que circulam diariamente pelo local”, reclamou um morador.
O leitor Pedro Rocha flagrou lixo e restos de móveis jogados em uma calçada na Estrada Velha de Mury (antiga linha férrea). “Um dos melhores lugares pra caminhar, apesar dos buracos, em alguns pontos se encontra assim”, disse.
Um morador reclama do estado de conservação da escada Dionízio Pinto da Silva, no Cordoeira. “A escada que liga a Rua General Argolo e a Rua Mac-Niven está sem iluminação nenhuma à noite. Costuma até haver venda de drogas ali, sem contar o cheiro forte de urina e fezes, além de muitas folhas. Idosos podem escorregar e se machucar”, disse pelo WhatsApp.
“Se o motorista deste carro não pode estacionar e nem parar na rua, então estacione sobre a calçada, na certeza de que não será incomodado por ninguém”, ironizou um leitor, que flagrou o carro parado em uma calçada na Rua Doutor Barcelos, no bairro Braunes.
Deixe o seu comentário