Morador do Bairro Suíço, Vinicius Marchon ficou impressionado com o banco, cercado de mato, na margem do Rio Bengalas, na Avenida Presidente Costa e Silva, próximo à Frivel.
"É inacreditável o tamanho do mato. Sentar ali, só se for para ser picado por alguma cobra", disse ele em mensagem ao A VOZ DA SERRA.
Já Mario Campos reclama das cenas que vê todos os dias na Avenida Galdino do Valle Filho, no Centro de Nova Friburgo: veículos em alta velocidade convivendo com caminhões de gás parados abastecendo os prédios, alcoólatras dormindo na ciclovia, barulho ensurdecedor de motos, caminhões.
Ele também faz críticas à sinalização da cidade e dá sugestões para a melhoria do sistema.
Segundo ele, a nova sinalização do trânsito não adiantará nada se não consertar o posicionamento e o sincronismo dos sinais. "Se não colocar um semáforo para pedestres e veículos na esquina da Rua Sete de Setembro com a antiga rodoviária urbana na Praça Getúlio Vargas, não adianta substituir o semáforo na outra esquina da Rua Sete de Setembro em frente ao Cavalo Preto", exemplificou.
Outro absurdo nos semáforos é o instalado em frente à casa do dr. Galdino do Vale Filho. A faixa de retenção está a 40 metros da faixa de pedestres, segundo ele. E, durante a noite, a grande maioria dos veículos não para nesse sinal. A máquina dele tem que ser mudada para semáforo inteligente/programável. Das 22h às 6h deveria permanecer na função amarelo piscante.
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