Historicamente, as terras do Morro Queimado têm se mostrado tão férteis para a produção cultural quanto sempre foram para quem delas retira a subsistência.
Sem citar expoentes, para não cometer injustiça, basta dizer que a cultura friburguense desfila segura, sem perder o ritmo, por entre pincéis e canetas. Está nas telas, nos livros e até mesmo em porcelanas. É composta e cantada na MPB, nas quadras das escolas de samba, nos teatros, na televisão e no cinema. E é do povo, é bonita.
No carnaval, toda essa produção é exibida ao mesmo tempo, quer seja na imponência da avenida, quer seja na alegria descontraída dos blocos de embalo, quer seja na tradição local das fantasias de Rio Bonito de Cima.
Nas ruas, nas quadras, nas lajes ou nos clubes, o carnaval representa parte importante do próprio significado de ser friburguense.
Então, faça a experiência!
Assista aos desfiles, passeie pelos distritos.
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