A força do destino
Gabriela Moreyra diz que se tornou atriz por acaso
por Clarissa González / PopTevê
A vida vai levando a atriz Gabriela Moreyra. Filha de bailarina, ela estudou dança pensando na possibilidade de dedicar-se profissionalmente ao balé. Foi quando surgiu o convite para ‘modelar’. Ela topou. Participava da gravação de um comercial quando conheceu produtores de elenco da Record. Eles a chamaram para fazer um teste para a novela Bicho do Mato. Novamente, sem pestanejar, ela aceitou. “Só tive dois dias para decorar o texto”, recorda. Assim que soube que tinha sido selecionada, desistiu das passarelas e abraçou a nova carreira. As coisas foram acontecendo e hoje a atriz, que interpreta a ciumenta Natália de Bela, A Feia, já emplacou três folhetins na emissora. Brejeira e vibrante, esta carioca de 22 anos, lembra, com carinho, do momento em que o diretor Edson Spinello, que também a dirigiu em Bicho do Mato, convidou-a para participar de Bela, A Feia. “Fiquei superfeliz. Se ele voltou a me chamar para trabalhar com ele é porque deve acreditar em mim”, explica, confiante. E, sincera, confessa que lhe custou um pouco encontrar o tom exato da personagem. Especialmente porque ela seria o contraponto cômico do Max, vivido por Sergio Hondjakoff, par romântico da sua personagem.
Cheia de planos para o futuro, Gabriela ainda não definiu o que vai fazer quando terminarem as gravações de Bela, A Feia. Ela pretende dar continuidade à carreira televisiva e também fazer teatro. “Tenho muitos amigos que fazem. Morro de vontade de experimentar”, revela a moça que, de momento, dedica-se exclusivamente à novela.
Nome: Gabriela Moreyra Mendes.
Nascimento: No Rio de Janeiro, em 24 de julho de 1987.
Na tevê: “Gosto de ver jornal, novelas, filmes e os programas da tarde”.
Ao que não assiste na tevê: Notícias sensacionalistas.
Nas horas livres: Ler.
No cinema: “Gosto de ver comédias e romances”.
Música: “MPB, hip-hop”.
Livro: “Nada dura para sempre”, de Sidney Sheldon.
Prato predileto: Macarronada e estrogonofe.
Pior presente: “Um sapo. Pode parecer estranho mas uma vez me deram”.
O melhor do guarda-roupa: Calça jeans e shortinhos.
Perfume:“Absolutely Givenchy”, de Givenchy.
Homem bonito: Brad Pitt.
Mulher bonita: Juliana Paes.
Cantor: Falcão, do Rappa.
Cantora: Maria Rita.
Ator: José Mayer.
Atriz: Denise Del Vecchio.
Animal de Estimação: “A minha gatinha, Nega Fulô”.
Escritor: Sidney Sheldon.
Arma de sedução: O olhar.
Programa de índio: “Ir para festinha de aniversário quando um temporal está caindo”.
Melhor viagem: “Las Vegas, com meu pai. Eu era menor de idade e não podia entrar nos cassinos, mas adorei o passeio”.
Sinônimo de elegância: Sílvia Pfeifer.
Melhor notícia: “O nascimento do meu sobrinho, Gabriel”.
Inveja: “De quem come sem ter de se preocupar com o dia seguinte”.
Ira: Desrespeito.
Gula: Macarronada.
Cobiça: “Ser conhecida internacionalmente”.
Luxúria: “Uma viagem paradísiaca com meu namorado”.
Preguiça: Lavar louça.
Vaidade: “Eu me preocupo com o corpo, cuido do cabelo”.
Mania: Roer unha.
Filosofia de vida: “Ser feliz sempre, sem complicar a existência”.
De volta para casa
Hylka Maria volta a trabalhar com Maneco em Viver a Vida
por Clarissa González / PopTevê
Quando foi convidada para interpretar a Chica de Viver a Vida, Hylka Maria não escondeu a surpresa. Já havia trabalhado com o Manoel Carlos em Mulheres Apaixonadas e Páginas da Vida, dois últimos folhetins do autor a ocupar o horário nobre da Globo. Pensava, porém, que dessa vez não haveria papel para ela. “A novela já havia começado e ninguém tinha sondado essa possibilidade comigo”, recorda. No entanto, o Maneco, célebre por reeditar parcerias com atores que são do seu agrado e reciclar personagens emblemáticos como o gentil dr. Moretti, que apareceu em Por Amor, Mulheres Apaixonadas e Páginas Da Vida, não se esqueceu dela. “Fiquei muito feliz com o convite, mas nem tive muito tempo de comemorar. Fui chamada para trabalhar na novela e no dia seguinte já estava gravando”, conta.
Acostumada com o ritmo frenético das gravações desde pequena, Hilka – que estreou na tevê aos dez anos em O Campeão, novela exibida pela Band em 1996 – encarou a ideia como “uma das peculiaridades de trabalhar em uma obra aberta”, resume. “Não tive muito tempo para estudar a personagem. Fui tirando tudo do roteiro”, afirma a atriz, que está feliz com o resultado. “Com o Maneco não tem erro”, arremata.
Nome: Hylka Gomes Silva.
Nascimento: Em Niterói, dia 10 de maio de 1985.
Na tevê: Seriados.
Ao que não assiste na tevê: “Programas sensacionalistas”.
Nas horas livres: “Vou ao cinema”.
No cinema: “Filmes premiados em festivais de cinema”.
Música: “Escuto todos os tipos de música, mas não compro CDs de funk, sertanejo e pagode.”.
Livro: “Comer, beber, rezar”, de Elizabeth Gilbert.
Prato predileto: “Não tenho um prato predileto, mas sim uma cozinha. Adoro a culinária tailandesa!”.
Pior presente: “Acho que não recebi nenhum que não gostasse”.
O melhor do guarda-roupa: “Meus bons e velhos jeans”.
Perfume: “Gosto da linha feminina da Armani”.
Homem bonito: Gerald Butler.
Mulher bonita: Natalie Portman.
Cantor: Renato Russo.
Cantora: Maria Gadú.
Ator: Marlon Brando.
Atriz: Meryl Streep.
Animal de Estimação: “Não tenho”.
Escritor: Gabriel García Márquez, Caio Fernando de Abreu, Elisa Lucinda, Florbela Espanca.
Arma de sedução: “Não sei ser sexy, nem paquerar. Não tenho outra alternativa que ser eu mesma”.
Programa de índio: “Piquenique com chuva”.
Melhor viagem: “As que eu estou fazendo por conta da peça ´Pedaço de Mim´. Cada final de semana aterrissamos em uma cidade diferente do país”.
Sinônimo de elegância: Lília Cabral.
Melhor notícia: “As três vezes que me chamaram para fazer novelas do Maneco!”.
Inveja: “Alguém que consegue manter a estabilidade na nossa profissão”.
Ira: Injustiça.
Gula: Shiitake.
Cobiça:“Comprar um sítio para o meu pai”.
Luxúria: “Companhia do namorado e um bom vinho”.
Preguiça: “De acordar cedo”.
Vaidade: “Gosto de andar perfumada”.
Mania: “Quando estou de bobeira, faço a sobrancelha. Começo e não consigo parar. Sou compulsiva”.
Filosofia de vida: “É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”.
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