Sou pai!

sexta-feira, 08 de agosto de 2014
por Jornal A Voz da Serra
Sou pai!
Sou pai!

Por: Alessandro Lo-Bianco

Fotos: Divulgação / assessoria

Dia dos Pais é sempre especial! Além de nos reunirmos com a família para comemorar, é nesta data que as crianças chegam correndo em casa para presentear o pai com um trabalhinho feito no colégio e dizer o quanto é grande seu amor por ele. Todo esse agradecimento, segundo os entrevistados, é a maior recompensa que um pai pode ter depois de se sacrificar tanto para dar aos filhos o que tem de melhor. São momentos inesquecíveis que, muitas vezes, serão relembrados com muito carinho e ficarão para sempre na memória de cada um. As primeiras palavras, os primeiros passos... Quantas recordações, não é mesmo?

 

Cássio Reis, pai de Noah: "Não consegui segurar as lágrimas ao pegar meu filho no colo pela primeira vez. Chorei também quando ele chutou comigo pela primeira vez uma bola de futebol, quando o vi cantando musiquinhas em inglês no colégio e, até hoje, cada dia é uma surpresa diferente. Cada fase da minha vida e da dele que vamos descobrindo juntos é uma emoção sempre muito forte. Já até falei em alguns lugares que quando vi o rostinho dele pela primeira vez era como se a minha vida fosse em preto e branco e, de repente, passasse a ser colorida. Tenho uma ligação muito forte com Noah! É meu filho, amigo, meu tudo”.


Henri Castelli, pai de Lucas: "Minha vida ficou completamente diferente depois que senti o Lucas em meus braços pela primeira vez. Só quem vive esse sentimento sabe como a gente se transforma. Perdi meu pai muito cedo e por isso faço questão de dar muito amor ao meu filho. Uma vez, quando ele ficou doente aos três meses, eu tive que cuidar dele sozinho durante uma semana. Foi ótimo, pois ali eu senti o que era ser um pai de verdade. O Lucas é a minha vida.”

 

 

 



Rodrigo Hilbert, pai dos gêmeos João e Francisco: "Quando os meninos nasceram, senti uma ansiedade louca de pegá-los nos braços, ainda mais por terem vindo em dose dupla. Mas eu lembro que olhei para carinha deles e pensei: ‘Caramba, e agora, como vai ser?’ Mas, tenho certeza que eles chegaram na hora certa para trazer muita luz para a minha vida. Fiquei mais de duas horas com os dois nos braços, eu, babando, e ali, naquele momento, tive certeza de que deveria aproveitar intensamente cada momento das nossas vidas”.

 

 

 

 


Danton Mello, pai de Luíza e Alice: "A sensação de pegar as minhas filhas no colo pela primeira vez e saber que eu seria inteiramente responsável pelas vidas delas foi algo que mudou em mim o sentimento das coisas. É um tipo de emoção que, até acontecer, você não sabe que existe. É um sentimento imenso de amor, uma vontade enorme de ser a melhor pessoa na vida delas, para que elas sejam melhores em suas vidas também”.

 

 


Thiago Lacerda, pai de Cora e Gael: "Quando tive meus filhos nos braços pela primeira vez, fiquei perdidamente apaixonado por eles. O momento em que você para e olha para eles, o instante em que a ficha cai e você se descobre pai, é fascinante”.

 

 

 

 



Thiago Rodrigues, pai de Gabriel: "Quando meu filho nasceu foi a melhor sensação do mundo. Quando o médico o colocou em meus braços, foi um impacto em todos os sentidos. Foi maravilhoso pegar meu filho pela primeira vez. Daquele dia eu lembro que, depois que o peguei no colo, não queria mais sair de perto. Quis ficar o tempo todo no hospital e só ia para casa trocar de roupa e voltava. Ser mãe é divino, mas ser pai também é. Me faz crescer como homem”.

 

 


Rodrigo Lombardi, pai de Rafael: "Sempre quis, desde cedo, ser pai. Então, quando meu filho nasceu, realizei um sonho que estava acumulado durante anos dentro de mim. Quando o peguei nos meus braços e vi que ele era um pedacinho de mim, só conseguia agradecer a Deus. É um amor incondicional que você sente ao ver seu filho pela primeira vez”.

 

 


Dado Dolabella, pai de João Valentim e Eduardo: "O dia em que peguei o João e o Dudu nos braços senti uma emoção indescritível, que só quem é pai pode saber como é mágico este momento. No começo, ficava só olhando para o rostinho deles. Com o passar do tempo, parece que nós três nos tornamos apenas um. Não consigo ficar mais longe deles. Hoje em dia prefiro estar com meus filhos nos braços do que estar fazendo qualquer outra coisa.”

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