Que horas são? Estando no Paissandu basta olhar para o digital ou para o próprio relógio de pulso. Isso porque o mais antigo e tradicional relógio de ponteiros, instalado pelo Rotary Clube em parceria com a Fábrica de Rendas Arp, já não funciona há muitos anos. Aliás, na fachada da antiga fábrica também resta um relógio, outrora super pontual, que servia de referência para todos que passavam pela Avenida Conselheiro Julius Arp. Com a instalação do modelo digital, no mesmo espaço, que marca data, hora e temperatura, de responsabilidade da Prefeitura, o antigo mais parece uma relíquia de museu. A redação de A VOZ DA SERRA tem recebido manifestações de moradores, comerciantes e transeuntes da Praça Marcílio Dias e adjacências sobre a (in)utilidade do antigo relógio. Alguns sugerem que o equipamento seja recuperado e transferido para outro ponto da cidade, que possui vários largos e praças adequados para recebê-lo. Procurados pela reportagem do jornal, rotarianos ficaram de debater o assunto e decidir o que fazer: se restauram ou retiram o relógio. Afinal, não se justifica mantê-lo como está. Até porque, se ficar, a tendência é que se deteriore cada vez mais, e rapidamente.
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