Quem casa quer casa

Um dos capítulos mais interessantes dessa história é o mobiliário. Como escolhê-los?
sexta-feira, 03 de maio de 2013
por Jornal A Voz da Serra
Quem casa quer casa
Quem casa quer casa

Montar uma casa para iniciar uma nova vida — pós-casa da mamãe — é um capítulo à parte dentro desse grande evento que é o casamento. Mesmo para quem já conquistou a sua independência e vive sozinho, curtir o projeto de um novo lar, dessa vez a dois, é um prazer imbuído de uma enorme expectativa.
Pode ser um imóvel próprio — sonho de dez entre dez casais —, alugado, emprestado ou até aquele tradicional “puxadinh­o”. Não importa. A emoção de ter seu próprio canto, arrumar a casa do seu jeito, é inigualável. Que não nos ouçam as mamães... porque eles, os noivos, estão cada vez mais participativos e exigentes no que se refere ao “lar doce lar”.
Um dos capítulos mais interessantes e difíceis dessa história de casa nova é o mobiliário. Como escolhê-los? E como não se deixar seduzir por móveis e eletrodomésticos maravilhosos que, simplesmente, não cabem no seu imóvel ou no seu bolso? Ou não se adaptam ao estilo de vida do seu dia a dia?
Atentas a isso, as indústrias moveleiras têm lançado, cada vez mais, linhas que suprem as necessidades do cliente, com muita beleza e qualidade. Duas delas, a Todeschini e a SCA, se dedicam, constantemente, às pesquisas para oferecer as melhores opções aos consumidores. Design, material, cores, funcionalidade, tudo é estudado a fundo.
Localizada no Vale dos Vinhedos, na Serra Gaúcha, a SCA é uma tradicional empresa familiar de descendência italiana. O fundador, Augusto Manfroi, iniciou a fábrica nos fundos de sua casa. O sucesso de seus móveis levou a empresa à atual sede, um parque fabril com 150 mil metros quadrados. 
Também com sede na Serra Gaúcha, em Bento Gonçalves, a Todeschini tem mais de 70 anos de experiência, e é uma das maiores fabricantes de móveis planejados da América Latina. No momento, está lançando uma coleção chamada “Identidade”, baseada no livro “O Povo Brasileiro”, do antropólogo e educador Darcy Ribeiro. A miscigenação étnica e cultural do Brasil é a grande inspiração, gerando os padrões: “Jangada” e “Ouro Preto” e as cores “Cacau”, “Mar”, “Petróleo”, “Amazônia”, “Areia” e “Sisal”.  Produtos mais conceituais também fazem parte da coleção: o padrão Tricot, que imita o tramado de linhas; o revestimento Aço Cortain, que apresenta um toque levemente oxidado, e o sustentável Verena Rajado, produzido com os famosos politereftalatos de etileno, em português claro, os PETs. 
Já a SCA oferece um mix de produtos, na verdade, o chamado “Exclusive Pack”, um pacote de diferenciais criteriosamente selecionados. Tem o Grafismi, que é uma inédita técnica de gravação a laser; o Slimstone, acabamento com lâminas de mármore ou granito; puxadores exclusivos em cristais, couro, chifre e coco; acessórios de couro, alumínio e metacrilato; sistema deslizantes de abertura por elevação; padrões de couro e madeirados exclusivos; sistemas elétricos de movimento; processamento do Dupont-Corian, uma alternativa ao tradicional granito, mármore e aço inox; ferragens italianas com amortecimento; sistema de iluminação por leds, além de apresentar o conceito de embutir os eletros, fazendo com que eles “desapareçam” no mobiliário.
Enfim, decorar a casa — alugada ou própria — realmente está bem mais fácil.

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