O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e do Sindicato do Comércio Varejista (SinComércio) de Nova Friburgo, Braulio Rezende, pediu ao comandante do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) que intensifique o policiamento nas ruas da cidade em dezembro, para aumentar a segurança dos consumidores que estiverem fazendo compras de Natal e também do comércio lojista, que funcionará em horário estendido durante todo o mês.
No ofício ao tenente-coronel Marcelo Freiman, Braulio Rezende destacou que o policiamento ostensivo torna-se indispensável nesta época do ano, quando crescem o movimento de consumidores nas lojas e o número de pedestres circulando pelas ruas com dinheiro e sacolas de compras.
“A presença dos policiais nas ruas, neste período de Natal, é imprescindível para aumentar a segurança de quem está fazendo compras no comércio”, defende ele.
O presidente da CDL e do SinComércio explica que as lojas da cidade estão autorizadas a ampliar seu horário de funcionamento desde o último dia 28 de novembro até a véspera do Natal. Graças a acordo firmado entre o SinComércio e o Sindicato dos Empregados no Comércio de Nova Friburgo, as lojas poderão abrir ainda nos domingos e nas segundas-feiras de manhã, quando normalmente é respeitada na cidade a Semana Inglesa.
“O comércio poderá funcionar até 20 horas do dia 28 de novembro ao dia 10 de dezembro e até 22 horas do dia 12 ao dia 24. Vai poder abrir até 22 horas nos domingos 4, 11 e 18 e a partir das 9 horas nas segundas-feiras 28 de novembro, 5, 12 e 19 de dezembro”, detalhou ele.
Braulio Rezende acredita que o horário estendido contribui para incrementar as vendas no comércio, ao mesmo tempo em que facilita a vida dos consumidores que procuram as lojas da cidade para comprar presentes de Natal.
“Nesta época em que todo mundo tem tantos compromissos, manter as lojas abertas até mais tarde e aos domingos é uma iniciativa que ajuda muito os consumidores a fazer suas compras com mais calma. A ampliação do horário atrai também moradores de municípios vizinhos, conforme verificamos nos anos anteriores pelas consultas ao nosso Serviço de Proteção ao Crédito (SPC)”, assinalou o presidente da CDL e do SinComércio.
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