Prefeito Sérgio Xavier municipaliza EEEE Neuza Goulart Brizola

sexta-feira, 09 de dezembro de 2011
por Jornal A Voz da Serra

(SECOM) Com o objetivo de atender à demanda de dezenas de pais, o prefeito Sérgio Xavier, então presidente da Câmara, abraçou a causa dos alunos da Escola Estadual de Educação Especial Neuza Goulart Brizola, em 2010, quando foi cogitado o fechamento da unidade escolar situada no Centro, ao lado da Faculdade de Odontologia.

Durante sessão da Câmara, os pais levaram sua demanda que foram imediatamente encampadas pelo então presidente do Legislativo, que liderou a mobilização e se comprometeu em ajudar, fazendo contato com a secretária de Educação à época, professora Ledir Porto, para que o fechamento não fosse efetivado. A ação de Sérgio Xavier surtiu efeito e a escola manteve suas atividades. Entretanto, com a tragédia de janeiro, a unidade foi interditada pela Defesa Civil e os alunos tiveram de ser transferidos. Mas a interdição foi suspensa e a escola poderá voltar a funcionar. Mas como não é de interesse da Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) manter seu funcionamento, foi proposta a municipalização da unidade, imediatamente aceita pelo prefeito tendo em vista o benefício para dezenas de alunos.

Com isso, os alunos que eram atendidos na EEEE Neuza Brizola poderão retornar à unidade a partir do próximo ano letivo. Na última terça-feira, 6, o secretário municipal de Educação, Marcelo Verly, esteve na sede da Seeduc para a formalização da municipalização.

A EEEE Neuza Goulart Brizola estará oficialmente municipalizada a partir do dia 2 de janeiro de 2012. Para isso, a Diretoria Regional Serrana II fará uma reunião conjunta com representantes do município, com a direção atual da unidade e a comunidade escolar para repassar todas as informações necessárias sobre a municipalização. Os servidores da escola municipalizada poderão optar entre continuar na escola sob a gestão do município ou não.

A municipalização da EEEE Neuza Goulart Brizola vai ao encontro da necessidade do município de manter um centro de atendimento educacional especializado e ampliar suas atividades. A ideia é oferecer oficinas de apoio aos alunos com deficiência de Transtorno Global do Desenvolvimento (TDG) e Altas habilidades/superdotação e atendimento especializado como, por exemplo, Braille e demais facilitadores dos alunos em turnos inversos à escolarização.

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