Foi um trabalho bem positivo, em que levantamos as limitações e potencialidades da praça e do seu entorno
A oficina foi uma iniciativa do setorial de arquitetura, urbanismo e patrimônio do Conselho Municipal de Cultura, e contou com a participação de integrantes do movimento “Abraços as Árvores – SOS Praça Getúlio Vargas”. O grupo trocou ideias e traçou um amplo panorama do conjunto patrimonial e também dos mecanismos que interferem no cotidiano da praça. “Foi um trabalho bem positivo, em que levantamos as limitações e potencialidades da praça e do seu entorno. Questões como a mobilidade urbana, o patrimônio histórico tombado, entre outras, foram abordadas”, explicou um dos organizadores, Alessandro Rifan.
Após a conclusão do mapa, mais um evento de arte e cidadania foi promovido na Praça Getúlio Vargas. Por volta das 17h, o local foi palco de um descontraído “piquenique amarelo”. Em seguida, o artista plástico Marcelo Brantes apresentou a intervenção “Isto não é um palito de fósforo”, que atraiu a atenção de quem passava pela alameda central do espaço, no trecho próximo à imagem de São Cristóvão.
Arquivo de Notícias
Praça Getúlio Vargas e entorno ganham detalhado ‘mapa falado’
Ação traça panorama ambiental, arquitetônico e afetivo do espaço
terça-feira, 14 de abril de 2015
por Jornal A Voz da Serra

O grupo colocou no papel elementos que caracterizam o cotidiano e a história da principal praça de Nova Friburgo (Alessandro Rifan/Divulgação)
A Praça Getúlio Vargas e o seu entorno agora contam com um abrangente e criativo “mapa falado”. A representação gráfica dos elementos que caracterizam sua história e seu cotidiano foi elaborada durante oficina realizada na tarde da última sexta-feira, 10, na Usina Cultural Energisa. Ministrada pelo psicólogo e socioambientalista Gustavo Melo, a ação teve um cunho colaborativo e dinâmico, reunindo aspectos ambientais, culturais, arquitetônicos, sociais e afetivos da tradicional praça.
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