A Praça Getúlio Vargas agora oferece mais tranquilidade e segurança aos frequentadores. Tudo por conta da presença da Guarda Municipal, que desde o início do mês está patrulhando o espaço 24 horas por dia. O local vem sendo vigiado por três duplas de guardas, sendo três do sexo masculino e três do feminino. A equipe percorre as alamedas da praça, garantindo a ordem da maior e mais tradicional praça de Nova Friburgo.
A novidade foi aprovada pelos frequentadores e moradores da área, que vinham reclamando do clima de insegurança que havia na praça. Prova disso eram as ocorrências de assaltos, furtos, brigas e tráfico de drogas registradas com frequência no local. Desde que o trailer da Polícia Militar foi retirado da praça, há alguns anos, a comunidade reivindicava maior vigilância na área.
A presença da Guarda Municipal na praça é uma das primeiras medidas da Secretaria de Ordem Urbana e, além de melhorar a segurança, visa a preservar o patrimônio de um dos mais famosos cartões-postais da cidade. Apesar de ainda não ter sido efetivada, já que depende de aprovação prévia da Câmara Municipal, a nova secretaria é comandada pelo coronel da Polícia Militar, Hudson de Aguiar Miranda, e foi criada com o objetivo de organizar o trânsito, disciplinar a exposição de produtos e mercadorias pelo comércio e zelar pelo patrimônio público, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população.
Metalúrgico sai com travesti e é roubado
Um metalúrgico foi vítima de um golpe na noite de segunda-feira, 19, depois de ter tido relações sexuais com um travesti, num galpão da Rua Carlos Éboli, no Centro. O fato aconteceu quando o homem aceitou o convite para acompanhar o travesti até o local, onde poderiam trocar carícias.
A vítima disse que passava pela Rua Sete de Setembro e foi abordada pelo travesti na porta de um boteco, onde também ficam prostitutas. Seduzido pelo travesti, decidiu ter relações sexuais com ele.
O metalúrgico contou aos policiais que depois do sexo o travesti lhe devolveu as roupas, mas, quando saiu do galpão, percebeu que estava sem a carteira.
A vítima retornou ao galpão e encontrou diversos homens no local. Perguntou pelo travesti, mas foi impedido de entrar, tendo os homens dito que o travesti estava muito ocupado. Diante disso, o metalúrgico foi para a delegacia e registrou o fato.
Assaltos violentos assustam população
Já são muitas as ocorrências de assaltos neste início de ano, a maior parte com uso de armas de fogo. Dos últimos três assaltos, um deles registrou o uso de revólver. Nos demais os bandidos agrediram covardemente as vítimas – em dois casos, mulheres.
Um adolescente de 17 anos foi rendido por um homem usando uma camisa do Bope, que disse ser policial e lhe mostrou uma arma. O estudante foi revistado pelo homem, que jogou seus pertences no chão e foi embora com R$ 2. O roubo aconteceu na Rua Duque de Caxias, Centro, às 23h de domingo, 18.
No mesmo dia a dentista Ana Carolina Fernandes Sardinha, 26 anos, passava pela Rua Ernesto Brasílio, Centro, quando foi atingida por um paralelepípedo, jogado por um assaltante, e ficou sem a bolsa com documentos, celular e R$ 70. O caso foi registrado na delegacia pelo protético Anderson Luiz Sardinha, 54.
Outro roubo com agressão aconteceu na noite de domingo, 18, no pátio do Hospital Raul Sertã. A confeiteira Maria Amélia Corrêa Rocha, 47 anos, foi jogada no chão e recebeu um chute na cabeça quando andava em direção à portaria do hospital. Ela teve a bolsa roubada, com R$ 32 e diversos cartões de lojas e de banco, além de documentos.
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