Por que eu amo Nova Friburgo - 29 de setembro.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010
por Jornal A Voz da Serra

“Sendo de família friburguense, eu não poderia deixar de amar esta cidade. Aprecio muito suas montanhas e o entardecer com o sol refletindo nelas. O nosso povo com certeza é hospitaleiro e ainda não perdemos, graças a Deus, a nossa condição de cidade interiorana e acolhedora. Estou no comércio de Olaria há 20 anos e me orgulho de participar do desenvolvimento do bairro, onde estudei e trabalho com muita satisfação. Participo da Igreja Nossa Senhora das Graças e rogo a Deus que Olaria e, por extensão, toda a cidade, sejam abençoados para que continuemos privilegiados em ter uma boa qualidade de vida”.

Marco Antônio Agrello, empresário – Olaria

 

“Eu sou apaixonado por esta cidade, porque mesmo não sendo daqui fui muito bem recebido. Vim de Valão do Barro, passei alguns anos em Cordeiro, onde trabalhei com armazém de secos e molhados, e de lá vim para Nova Friburgo em 1970. Já em 1969 havia montado a Loja Beto Calçados, com meu irmão Norival. No ano seguinte, quando vim para cá, abri, também com Norival, outra loja, a Kent Calçados. Passados alguns anos, compramos a loja do antigo Banerj e transferimos a Kent para o atual endereço. Sempre fui muito prestigiado pelos amigos e clientes. Tudo que eu ganho procuro empregar aqui mesmo, reconhecendo o prestígio e o respeito conquistado. Hoje tenho dois filhos, que também atuam no comércio de Nova Friburgo, o Antônio Carlos Siqueira Júnior e o Marcelo Tavares Siqueira, que são sócios na nova loja de material esportivo que está para ser aberta no início da Avenida Alberto Braune, onde era o açougue do Cantelmo. Eu tive muitas alegrias em Nova Friburgo e nem morto pretendo sair daqui. Eu me considero cidadão friburguense, porque Nova Friburgo só me deu alegria”.

Antônio Carlos Siqueira, comerciante – Centro

 

“Eu amo Nova Friburgo porque cheguei aqui, vindo de Valão do Barro, em 1955. Aqui constituí família, estudei e trabalho. Recebi o Título de Cidadão Friburguense no ano 2000, outorgado pelo ex-vereador Rogério Barroso. Também porque eu tive muitas alegrias no futebol. Comecei nas categorias de base do Serrano em 1956. Em 1963 fui para o Fluminense (hoje Friburguense, depois da fusão com o Serrano), onde fui campeão da cidade nos titulares em 1965. Mais tarde fui para o Esperança (que depois da fusão com o Friburgo tornou-se Nova Friburgo) e encerrei a carreira no Esporte Clube Saudade, sendo campeão em 1975, último campeonato realizado da segunda divisão da cidade. Quando parei de jogar futebol, atuei por dois anos como juiz, ajudando a Liga Friburguense de Desportos. Estudei no Senai, onde fiz o curso de ajustador mecânico, indo trabalhar na Sinimbu por três anos. Depois trabalhei na Haga durante dez anos. Trabalhei também com autoescola por três anos até ser nomeado despachante em 1971, profissão que exerço até hoje. Eu sempre tive muitas amizades devido ao futebol e como despachante conquistei novos amigos e muito respeito entre todos eles. Minha esposa, já falecida, era daqui, meus filhos são daqui, construí toda a minha vida aqui e devo tudo a esta cidade. Por isso eu amo Nova Friburgo”.

Rodalvo Gomes, despachante – Centro

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