Por que eu amo NOVA FRIBURGO? - 27 de outubro.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010
por Jornal A Voz da Serra

“Eu moro em Nova Friburgo há 24 anos e sou apaixonada por esta cidade. Amo o clima, as praças, montanhas, cachoeiras e principalmente seu povo hospitaleiro, que me acolheu quando vim de Belém do Pará para estudar no Colégio Anchieta. Estudei, fiz História na Santa Dorotéia, casei, tenho dois filhos lindos e hoje trabalho com animação de festas infantis - Festa & Alegria. Através do meu trabalho, posso dizer que conheço cada canto, distritos, bairros e ruas desta cidade maravilhosa, que me acolheu e que aprendi a amar como se fosse minha cidade natal. Obrigada, Nova Friburgo!”

Márcia Arero Anunciação Leite - empresária – Olaria

 

“Todos os dias, quando acordo e olho através da janela do meu quarto, penso se é impossível não amar um lugar como este. O que vejo são montanhas por todos os lados e sinto que elas me protegem de quase tudo. Isso sem falar do verde que domina a paisagem – vários tons que, combinados, formam matizes inesquecíveis.

“Para mim, amar Nova Friburgo é tão natural quanto amar a mim mesma, aos meus filhos e à família, porque me sinto como parte desta terra fértil e florida, do clima deliciosamente instável, do ar fresco que me cerca, apesar de estar tão próxima a metrópoles poluídas e barulhentas.

“Ao contrário de alguns amigos, acredito que as montanhas não servem para limitar nosso horizonte, e sim para desafiar os sonhos de quem quer ultrapassá-las através de ideias e de generosos pensamentos.

“Amo a ideia de voltar para meu lugar cada vez que tenho que me afastar daqui, por motivo de trabalho ou ainda para conhecer um novo canto desse país. É bom demais começar a subir a serra e sentir aquele friozinho gostoso e o delicioso cheiro do mato sempre úmido.

“Todas as vezes que percebo aquela serração própria de nossa cidade, lembro da minha infância, das manhãs geladas em que caminhava para a escola vencendo a nebulosidade a cada pequenino passo dado em direção ao meu destino.

“As belas noites de abril sempre me trazem recordações de quando eu e meus irmãos olhávamos para o céu e fazíamos planos para dias tão longínquos quanto às estrelas que contávamos e conhecíamos pelos nomes. Era uma intimidade sem igual e eu sentia tanta felicidade naqueles momentos que até hoje procuro olhar para o céu friburguense, tentando resgatar aquela pureza, aquela sensação de plenitude que só sentimos quando estamos entregues a um devaneio.

“Em Nova Friburgo nasci, cresci, estudei, criei meus filhos e descobri amigos. Não pretendo sair daqui, pois, definitivamente, esta é minha casa”.

Fátima Moura Pedretti, servidora

pública federal, Ponte da Saudade

 

“Eu sou teresopolitana e como era funcionária da Telerj (atualmente Oi), em 1972 vim transferida, com o cargo de telefonista. A distância de casa e a saudade da família foi amenizada pelo povo acolhedor e hospitaleiro que aqui encontrei. As amizades valiosas que conquistei se solidificaram e aumentaram ao longo do tempo.

“Aqui ampliei meus horizontes, alcancei metas e objetivos, trabalhei, sorri, chorei, conclui segundo grau, venci obstáculos, enfim, aprendi a viver aqui e a observar as belezas naturais, os pontos turísticos, o destaque para o cultivo de flores e dos hortifrutis, a religiosidade, a grandeza do polo de moda íntima, o encanto do carnaval etc..

“O casamento com o friburguense Gilberto dos Santos contribuiu para solidificar o apreço pela cidade. Com ele aprendi muito sobre a história de Nova Friburgo e formamos uma família, que apesar de residir aqui, é uma família Tere-Fri.

“Após passar por um câncer de mama, eu me engajei na Associação da Mulher Mastectomizada (Amma) fazendo um trabalho voluntário de muita seriedade. Somos um grupo de pessoas com o mesmo ideal, estou mais integrada na comunidade, pude ter conhecimento da dificuldade em não ter tratamento do câncer na cidade, assim como os problemas na saúde, educação, segurança, mas isto não faz com eu goste menos de Nova Friburgo.

“Em 2007 fui homenageada com título de Cidadã Friburguense, o que muito me orgulha, por fazer parte deste povo honrado, honesto, trabalhador e alegre, tanto quanto minha terra natal.

“Por estes motivos, AMO NOVA FRIBURGO e torço para seu desenvolvimento, progresso e que o tratamento do câncer tão esperado se realize”.

Maria Helena Moraes dos Santos, presidente da Associação da Mulher Mastectomizada (Amma), Vila Amélia

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