Professora apanha do marido
por se recusar a fazer sexo
Uma professora de 31 anos denunciou o marido, um açougueiro de 41 anos, na 151ª DP, por ter sido espancada por ele. Ela contou aos policiais que o marido chegou embriagado na segunda-feira, 16, em casa, na Rua Norge Hamburgo, no distrito de Mury, por volta das 19h, e pelo simples fato de ter chamado o filho de 9 anos pelo nome e ele não ter respondido agrediu a criança a tapas. Logo depois o açougueiro exigiu que a mulher tivesse relações sexuais com ele. Como ela recusou, foi agredida a socos e tapas. Revoltada, a professora denunciou a violência na delegacia e revelou que já havia sido vítima de violência doméstica outras vezes e que até agora não saiu de casa por não ter para onde ir.
A professora foi encaminhada pelo delegado da 151ª DP, Luiz Lima Ramos Filho, a exame de corpo de delito, e depois ao Conselho Regional de Atendimento à Mulher (Crem) para a aplicação de medidas protetivas, que garantirão a integridade dela e do filho menor, conforme determina a Lei Maria da Penha. A professora quer que o marido seja obrigado a sair de casa e que não possa se aproximar dela e de seus familiares.
Motocilista ferido ao
bater em caminhão parado em congestionamento
O motoboy Bruno Pimentel Siqueira, 27 anos, teve escoriações e precisou ser medicado no setor de urgência do Hospital Municipal Raul Sertã no início da noite de terça-feira, 17, após ter colidido a moto cinza, KRE 1592, na traseira do caminhão vermelho, HBZ 5202 (Belo Horizonte-MG), que estava parado num congestionamento de trânsito na Avenida Presidente Costa e Silva, no acesso ao centro da cidade. Bruno foi socorrido no local por uma equipe de resgate do Corpo de Bombeiros e removido para o hospital.
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