A falta de recursos financeiros decorrente da crise no Estado do Rio e a redução drástica de verbas federais fizeram com que o prefeito Renato Bravo, acertadamente, buscasse apoio da iniciativa privada para a realização do Carnaval. E a resposta foi a melhor possível. Resultado: economia para os cofres públicos em cerca de R$ 1,5 milhão.
MESMO COM os efeitos danosos da crise econômica sobre o emprego, os consumidores ainda continuam acreditando na força friburguense e a cidade se constitui num polo comercial que satisfaz a todos os gostos e exigências. O consumo, em que pese as dificuldades, tomará conta dos últimos dias que antecedem o Carnaval.
O TURISMO de negócios vem se consolidando no município e não é apenas durante o calendário tradicional de eventos. Durante todo o ano, a cidade recebe milhares de turistas para as compras no tradicional polo de moda íntima e outros serviços que a cidade possui, transformando-se num centro de permanente movimentação, exigindo das nossas autoridades uma pronta eficiência de serviços e infraestrutura.
COM UMA gama variada de ofertas, o município tem condições de receber turistas para todos os gostos, seja para compras, lazer ou entretenimento, contando com uma boa malha de prestadores de serviços, hotelaria e gastronomia. Mas é preciso mais.
PARA QUE retome a liderança no turismo do interior fluminense, Nova Friburgo precisará investir em equipamentos e sinalização turística, oferecendo sempre novos atrativos capazes de trazer mais compradores à cidade. Trata-se de uma tarefa de longo prazo, abrindo novas frentes e consolidando outros mercados existentes. É hora de expandir o turismo friburguense.
ALÉM DISSO, o governo precisará realizar um trabalho integrado entre as secretarias complementando este suporte. Cultura, mobilidade urbana, meio ambiente, segurança e serviços públicos são algumas delas. Uma boa dose de vontade política e recursos financeiros, ainda que minguados, poderão fazer a diferença nestes tempos difíceis.
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