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5 PERGUNTAS QUE NÃO MUDARÃO O MUNDO
Entrevistas livres de polêmica (ou não...)
Bruno Pedretti
Leandro Oliveira – repórter de TV
O Leandro Oliveira torce para o...
Fluminense!
Qual a primeira coisa que faz quando chega a uma festa?
Procuro os amigos para começar a diversão.
Loiras, ruivas ou morenas?
Morenas.
Qual foi o sonho mais bizarro que já teve?
Não me lembro.
Qual foi o presente mais inútil que já ganhou?
Num amigo oculto, um pisca-pisca. Até hoje não sei o que fiz com ele.
ACREDITE SE QUISER
Leonardo Lima
Recordes completamente inúteis
Como diz o título desta coluna, acredite se quiser, essas marcas completamente inúteis estão presentes no Guiness Book, o livro mundial dos recordes. A italiana Michele Santana conquistou uma menção por ter digitado 57 livros de trás para frente. Já um instrutor de ioga indiano conseguiu fazer com que oito peixes saíssem de seu nariz em apenas um minuto. Detalhe: ele havia colocado os pequenos animais em sua boca. Não menos imbecil, digo, impressionante, foi a excepcional marca do chinês Dong Changsheng, que puxou um carro de uma tonelada e meia usando cordas presas em suas pálpebras.
Outro grande recorde foi do americano Fred Newman que, aos 60 anos, fez 209 cestas de três pontos consecutivamente. A falta do que fazer parece ter contagiado também os noruegueses, que construíram o maior sofá do mundo com 61,53 metros de comprimento e 210 almofadas. Obcecado por recordes (esse foi o seu 87°), Ashrita Furman rolou uma laranja por 1,3 quilômetros em pouco mais de 20 minutos. Por sua vez, o cubano José Castelar Cairo fez história ao confeccionar um charuto de mais de 45 metros. Enfim, recordes que não servem para absolutamente nada!
É A MINHA VEZ
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Será 2011?
Anderson Boy
Desde Ayrton Senna, no distante ano de 1991, o Brasil não tem um piloto campeão mundial de Formula 1. Senna é um dos grandes nomes do esporte mundial e, por muitos, considerado o melhor piloto de todos os tempos, mesmo depois dos sete títulos de Michael Schumacher. Pois é, mas Ayrton nos deixou e, até hoje, vivemos de esperanças, promessas e quem sabe da sorte. Um país como o nosso, com grandes nomes do automobilismo, como Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi – e, por que não, os campeões da Formula Indy, Tony Kanaan, Helio Castroves e Gil de Ferran -, não pode passar 20 anos sem um título sequer na principal categoria do automobilismo.
Depois da morte de Senna, a principal promessa passou a ser o então menino Rubens Barrichello, que até hoje, perto de sua aposentadoria, não vingou e é alvo de diversas chacotas. Fato que Rubinho assumiu uma grande responsabilidade e isso pesou muito durante toda sua carreira. Nos anos de Ferrari, maior equipe da época, o piloto foi impossibilitado de lutar por vitórias, vezes pelo alto nível de seu companheiro de equipe, Schumacher, vezes pela própria equipe que o mandava por o pé no freio para deixar o alemão passar.
A mais nova esperança é Felipe Massa. Pilotando a Ferrari o baixinho fez algumas boas temporadas, como em 2008, quando perdeu o título por um ponto para Lewis Hamilton, na ultima curva da ultima corrida. O mais doloroso foi o fato ter ocorrido no Brasil e, quando todos comemoravam o título, já que Massa havia cruzado a linha de chegada em primeiro, o inglês conseguiu conquistar a quarta posição que lhe garantiu a inédita conquista “aos 47 do segundo tempo”.
Hoje surgem mais promessas, Lucas Di Grassi e Bruno Senna estão em meio a Formula 1. O sobrinho de Ayrton inclusive tinha boas chances de disputar o mundial pela Lotus-Renault, no lugar de Robert Kubica que sofreu um grave acidente disputando uma prova de rally e deve ficar fora da temporada. Enfim, teremos mais um ano e lá se vão 20 temporadas para provar que os pilotos brasileiros ainda têm espaço na principal categoria de automobilismo do mundo. E não só a passeio como nesses anos, mas disputando títulos, encantando o mundo e fazendo os brasileiros sentirem a mesma alegria em acordar domingo de manhã para assistir as corridas, como nos bons tempos.
FRASE DA SEMANA
“92% dos brasileiros são ruins em matemática; os outros 16% são péssimos”
Autor desconhecido
LI, VI E OUVI
Amine Silvares
Li: Não gosto de ver filmes sem ter lido o livro antes. Então corri atrás da trilogia Millennium de Stieg Larsson. As obras abordam crimes misteriosos que são investigados por Lisbeth Salander, uma hacker punk, e Mickael Blomkvist, um jornalista investigativo. Os três livros são bem grossos, vou logo avisando aos preguiçosos. Os Homens que Não Amavam as Mulheres, A Menina que Brincava com Fogo e A Rainha do Castelo de Ar estão num box lindo, que custa, em média, R$ 80.
Vi: Já faz algum tempo que algumas séries de tevê têm roteiros melhores do que muitos filmes por aí. True Blood é um ótimo exemplo disso. A terceira temporada, que só consegui ver agora, é muito boa e continua com muita ação, mistério e erotismo, marcas registradas da produção da HBO. Cada temporada tem apenas 12 episódios que contam a história da coexistência entre vampiros e humanos e do romance entre a garçonete telepata Sookie Stackhouse e o vampiro Bill Compton. Baseada na série de livros As Crônicas de Sookie Stackhouse, a quarta temporada estreia este ano, durante o verão americano.
Ouvi: O duo britânico Hurts lançou o seu primeiro CD, Happiness, ano passado. O synthpop da banda lembra a sonoridade típica dos anos 80, coisa que a sua mãe deve gostar. “Wonderful Life” e “Better Than Love” são os primeiros singles da banda composta por Theo Hutchcraft e Adam Anderson. Em tempo: o CD ainda tem um dueto bem legal, chamado “Devotion”, com participação especial da Kylie Minogue.
TÔ DE OLHO!
Amine Silvares
Quando tinha nas livrarias, eu não tinha dinheiro. Quando eu tinha dinheiro, a editora faliu e não consegui finalizar a minha coleção de livros de luxo dos quadrinhos do Sandman. Agora, a DC Comics relançou uma das HQs mais legais em quatro edições definitivas. O preço é salgado, mas acho que vale a pena. Já tenho a primeira edição, faltam as outras três. Vou logo avisando que meu aniversário está chegando, ok? O preço médio é R$ 209.
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