Léo está de volta!
O nosso querido (será?) Léo Lima está de volta! Ele aproveitou para descansar e tirar fotos que podem ser alteradas digitalmente e fazê-lo passar vergonha (vide a foto de seu perfil no facebook). Aliás, que tal um concurso cultural com as melhores montagens com a foto do perfil do Léo? E-mails para osfocas@avozdaserra.com.br.
MMA: vai encarar?
Leonardo Lima
O futebol é o esporte preferido dos brasileiros. Ser um jogador profissional faz parte do imaginário de grande parte dos garotos (e garotas) do país. Certo? Mas você já parou pra pensar se esse cenário será o mesmo dentro de alguns anos? O basquete já foi a segunda opção esportiva no país. Hoje quem ocupa esse espaço é o vôlei. Os dois jamais ameaçaram a supremacia do futebol. E muito provavelmente jamais qualquer esporte ameaçará. Porém, é inegável o crescimento do MMA em terras tupiniquins. As Artes Marciais Mistas (em inglês Mixed Martial Arts—daí a sigla MMA) dividem opiniões. Uns acham que se trata de um esporte como qualquer outro. Outros afirmam que o MMA não pode ser chamado nem de esporte e que não passa de uma selvageria praticada por um bando de brutamontes.
Polêmicas à parte, a primeira edição do UFC (Ultimate Fighting Championship—uma espécie de liga mais importante do esporte) no Brasil, realizado em agosto desse ano no Rio de Janeiro, bateu recordes de público e de atenção da mídia. Foi consenso entre os atletas brasileiros que esta edição serviu para mudar um pouco a imagem ruim que grande parte da população tinha sobre o esporte. Além disso, a partir deste UFC eles começaram de fato a ser reconhecidos no país. Nomes como Vitor Belfort, Wanderley Silva, Minotauro, José Aldo, Maurício Shogun e Anderson Silva não soam mais como anônimos. Anderson Silva, aliás, é presença constante na TV, seja em programas ou em comerciais.
Uma nova edição do UFC no Brasil está agendada para o dia 14 de janeiro. Enquanto a data para ver novamente os combates ao vivo não chega, os fãs do MMA poderão acompanhar as lutas em mais um canal. A TV Globo firmou um contrato de direitos de transmissão do UFC e a partir deste mês exibirá os duelos em rede aberta. Mais um grande passo para a popularização do esporte que dentro de poucos anos pode tomar a coroa do vôlei como o segundo esporte preferido dos brasileiros.
FRASE DA SEMANA
“Pra analista e
mãe não precisa
contar tudo.
Conta só o necessário,
é melhor pra todo mundo”
Paulo Tiefenthaler, apresentador do Larica Total
LEMBRA DISSO?
Amine Silvares
Um dos meus programas favoritos na década de 90 era a TV Colosso. Parodiando uma emissora de TV, todos os personagens eram bonecos de cachorros de raças diferentes. Tinha a sheepdog Priscila, que me fez querer um cachorro desesperadamente, o bulldog Borges, o Walter Gate, apresentador do Jornal Colossal, e outros cãezinhos que formavam a equipe da “emissora”.
A TV Colosso foi ao ar entre os anos de 93 e 97, na parte da manhã, na Rede Globo. Além dos quadros humorísticos voltados para o público infantil, também havia os desenhos animados que passavam durante a programação e que eram muito legais. O tema de abertura era muito bacana, cantado pelas Paquitas.
Mesmo preferindo os gatos, era impossível não ser fã da TV Colosso. O programa ainda fazia várias referências ao mundo dos adultos como, por exemplo, o apresentador do jornal Walter Gate, uma referência ao caso Watergate.
Outro traço marcante do programa era o encerramento. Como o programa terminava por volta de meio-dia, bem na hora do almoço, um dos bonecos sempre aparecia vestido como chef e berrava com sotaque francês “Attention, tá na horrra de matarr a fomê, tá na mêss pessoaaaaal”. O boneco abava sendo atropelado pelos outros que partiam em frenesi em busca da comida. Sem dúvidas, um dos melhores programas infantis de TV da década de 90.
LI, VI E OUVI
Priscilla Franco
Li: Os três ótimos textos de referência que acompanharam a proposta de redação no Enem deste ano. O tema a ser dissertado era “Viver em rede no século XXI: os limites entre o público e o privado”. Entre as propostas de reflexão sobre o comportamento dos internautas, o texto “Liberdade sem fio”, da Revista Galileu, fala sobre o compartilhamento de redes wi-fi (sem fio). A reportagem apresenta novas opções de segurança que estão surgindo para resguardar usuários que aceitam compartilhar a rede com seus vizinhos, e propõe essa atitude como uma possibilidade de democratização do acesso à internet. Se essa é a mídia para qual todos os outros meios de comunicação parecem convergir, é importante incentivar essa discussão entre os futuros universitários.
Vi: Uma campanha muito bem-humorada de uma marca de preservativos realizada no Facebook. Alguns internautas receberam solicitações de amizade enviadas por perfis com fotos de bebês e que traziam seus nomes sucedidos pela abreviação “Jr”. Surpresos, ao acessarem os perfis de seus supostos filhos, os usuários descobriam que tudo não passava de uma brincadeira. Lá eles encontraram a seguinte mensagem: “Evite surpresas como essa. Use preservativos”. Que susto, hein?
Ouvi: Ou melhor, não ouvi o que é dito no comercial televisivo de um supermercado friburguense. Nele, dois meninos travam um pequeno diálogo inicial antes de começarem a repetir incessantemente a frase “por quê?”. Apesar de já ser veiculado há um tempinho, até hoje não consegui captar a mensagem. Será que a conversa do princípio é realmente inaudível ou estou com problemas de déficit de atenção?
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