A necessidade celular
No Brasil, o telefone convencional começou a ser instalado no Estado do Rio de Janeiro por volta do ano de 1880 e desde então o número de linhas disponíveis vem crescendo num ritmo alucinante. Para se ter um número de telefone era preciso fazer financiamento após uma análise documental que parecia a compra de um imóvel.
O telefone celular, por sua vez, foi inventado por volta de 1947 e somente chegou ao Brasil na década de 90. Esse aparelho evoluiu a tal ponto que atualmente parece parte integrante do corpo das pessoas. A evolução tecnológica dos telefones celulares ocorreu em tão pouco tempo que em menos de vinte anos o aparelho celular passou de “literalmente” um tijolo que apenas efetuava e recebia ligações para um equipamento que abarca televisão, central multimídia, agenda, alarme, GPS, internet, jogos e mais infinitas funções que a maioria dos usuários nem sabe utilizar.
A primeira geração (1G), conhecida como analógica, foi desenvolvida no início dos anos 1980, com os sistemas NMT e AMPS. A segunda geração (2G), já digital, desenvolvida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990, englobava as tecnologias GSM, CDMA e TDMA. A segunda geração e meia (2,5G), foi uma evolução da 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos, presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xRTT. A terceira geração (3G), totalmente digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 1990, como UMTS e EVDO e atualmente, nos encontramos na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA, sendo que já se encontra em desenvolvimento a 4G (quarta geração).
Tudo isso significa que a tecnologia vem à galope e não vai parar por aí. E como consequência disso, tenho apenas uma sugestão: cada vez ficaremos mais dependentes desses pequenos aparelhos tecnológicos. Precisamos dele para nos comunicarmos, para lembramos dos compromissos, para nos localizarmos, para pesquisarmos...
Em poucas semanas veremos o lançamento de um dos mais importantes aparelhos da história, o iPhone 5. Vamos ver que evolução tecnológica esse aparelho trará desta vez!
PAC da prevenção
O Ministério das Cidades finalmente publicou no Diário Oficial da União a liberação de R$ 690,4 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento para os municípios de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. O anúncio havia sido feito na semana passada, mas a oficialização só ocorreu nesta semana.
Reconstrução
O valor deverá ser aplicado na reconstrução de áreas destruídas em decorrência da chuva, enchentes e desmoronamentos ocorridos após as tempestades de janeiro do ano passado. Paulatino a isso, autoridades estaduais e federias deixam a entender que a demora na liberação de recursos se deu por conta da corrupção, mais do que por conta da natural burocracia.
Obras
Como já havia sido dito, o valor publicado será revertido para a dragagem e a canalização de um total de 27 quilômetros de rios, a construção de novas pontes, a implementação de parques fluviais e o reassentamento de 1.620 famílias. As obras deverão começar em novembro de 2012, com previsão de serem concluídas em dezembro de 2015.
Greve Uerj
Os professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) decidiram pela suspensão da greve até a próxima quarta-feira, dia 12 de setembro. Os docentes e servidores técnico-administrativos ainda tentam uma negociação com o governo para atender suas reivindicações.
Reivindicações
As atividades na Uerj estão paralisadas desde 11 de junho. Em Nova Friburgo, no entanto, a paralisação só começou após o fim do semestre. Os professores em greve pedem reajuste salarial de 22% e a revisão das condições de contrato dos 900 docentes substitutos.
UFF em greve
A Uerj já se comprometeu a retirar as ações judiciais que envolvam as associações, estabelecer as condições para a prorrogação dos contratos dos professores substitutos e aumentar ainda este ano as bolsas estudantis para R$ 400. Os docentes da UFF continuam em greve.
Semana do peixe
O Ministério da Pesca e Aquicultura promove, até o dia 17, a 9ª Semana do Peixe. Haverá eventos gastronômicos e a distribuição de cartazes e cartilhas informando sobre a qualidade do peixe na hora da compra, como limpar o pescado e até mesmo receitas regionais saudáveis.
Benefícios
O Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana. Quem come peixe com frequência previne doenças cardiovasculares, diminui o colesterol e a ansiedade e ativa a memória.
Metas da campanha
De acordo com a última Pesquisa de Orçamentos Familiares, o consumo anual de peixe do brasileiro é de nove quilos de pescado por habitante ao ano. A meta da campanha é aumentar o número para 12 quilos de pescado quantidade recomendada pela OMS, Organização Mundial de Saúde.
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