De acordo com a GS&MD consultoria, uma das mais tradicionais para o setor no Brasil, existe a grande possibilidade de um recuo de 6% nas vendas, já considerando a inflação. Os últimos dados divulgados pelo IBGE, na Pesquisa Mensal do Comércio, indicam uma queda de 6,4% nas receitas das lojas e supermercados até novembro.
O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) caiu de 10,71% em janeiro do ano passado para 5,35% neste ano.
Por outro lado, conforme estimativa da OIT (Organização Internacional do Trabalho), o país terá 13,8 milhões desempregados até 2018. Diante dessas perspectivas, o foco dos varejistas, que quiserem sobreviver a este cenário em 2017, será se reinventar a cada dia.
Com o surgimento de novas formas de varejo, vendas sem lojas físicas, crescente concorrência entre sistemas, especialização de portfólio, crescente utilização de tecnologia com intuito em encantar clientes, é necessário conhecer mais nossos clientes e como eles se comportam para utilizar estratégias específicas na manutenção dos clientes existentes e atração de novos clientes.
Os clientes procuram preço justo antes da compra, qualidade do produto, promoções e qualidade no atendimento.
É importante destacar que o atendimento deve ser encarado como grande diferencial competitivo de uma empresa, o investimento em pessoal com treinamento, capacitação, estímulo e valorização da equipe de vendas certamente trarão benefícios surpreendentes para a empresa que colocar sua equipe de profissionais à frente de seus objetivos.
Construindo um ambiente agradável, pois quanto maior o tempo de permanência de tempo de um cliente dentro uma loja, maior a chance de consumo.
Outras dicas para aumentar as vendas são segmentação de mercado, públicos alvo definidos, posicionamento do mercado baseado nos benefícios competitivos da nossa empresa.
“As vendas ocorrem em função das coisas que fazemos. Se não soubermos com clareza que coisas são essas e nem pudermos avaliá-las, as vendas poderão não ocorrer” (André Ganzelevitch)
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