GANHAM espaço cada vez maior na mídia as informações sobre o tempo e a temperatura, desdobrando em inúmeras reportagens sobre os efeitos da meteorologia, a seca, enchentes e queimadas no Brasil e no mundo. Nada mais natural numa sociedade global que acessa o planeta via internet. E, mais ainda, pelas catastróficas consequências que tais fenômenos provocam e dos quais não estamos livres.
A ATENÇÃO também é das autoridades municipais, que, ainda no início da primavera, embora com tantas queimadas acontecendo, olham com atenção o verão que se aproxima e as possíveis chuvas que anualmente atormentam o friburguense. O momento é oportuno, antecipando providências e definindo estratégias de ação para quando o período chegar.
O GOVERNO estadual decidiu enfrentar o problema da construção nas encostas realizando levantamento em diversos municípios. O mapeamento dessas áreas de risco oferecerá subsídios para uma série de providências municipais que ofereçam alternativas à população que habita tais regiões.
A DEFESA CIVIL já tem montado planos para oferecer cobertura a moradores que vivam em áreas de risco ou venham a sofrer consequências de desabamentos por conta do período chuvoso. A operação não é novidade para os friburguenses, pois, ao longo dos anos, tem prestado eficiente serviço à comunidade em inúmeras ocasiões.
O SISTEMA de Alerta de Cheias que funciona em Nova Friburgo também ajuda a prevenir a população. Medindo em tempo real o nível de água e de intensidade da chuva em seis locais do município, é um excelente instrumento para gerenciar os efeitos e estabelecer um programa preventivo contra as enchentes.
SE AS chuvas virão ou não, os seus efeitos só poderão ser minimizados com o trabalho preventivo da Defesa Civil e que deve ser observado também pela sociedade em geral. Existem medidas restritivas à construção em áreas de risco e cabe a todos considerar as consequências que tal ato pode gerar. As chuvas não perdoam nem ricos nem pobres.
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